Thursday, November 3, 2011

Código Graceli da realidade. [universo transcendental].

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

¨Sempre surgirá um ilusionário metafísico, e Graceli não está fora. E ele trás o cósmico, o vazio [ou cheio] do espaço denso, e o craciológico metatranscendental¨.

¨Graceli é o primeiro metafísico e físico que mata a matéria. A matéria é a aglutinação do espaço denso pela ação do magneto Graceli¨.

¨O que forma a matéria não é o átomo, mas o vazio do espaço denso, constituído do magneto Graceli¨.

A metafísica vagou por séculos entre realismo, materialismo, mecanicismo, fisicismo, idealismo, espiritualismo, e psicologismo. Agora Graceli trás outra visão e ramo que são o craciologismo e o transcendentalismo.

¨O poder cósmico metatranscendental produz a realidade numa programação e élan cósmico transcendental inserido de poder e programado para o futuro, com poder para se aprimorar para manter a transcendentalidade¨.

¨O hoje e o amanhã aprimorado é uma programação do ontem¨.

O devir no hoje está para a transcendentalidade aprimorada do amanhã programados pelo poder cósmico metatranscendental do ontem, no hoje, para o eterno e transcendental amanhã.

Ou seja, a realidade conheceu o ontem, conhece o hoje, e se programa para o amanhã. Assim, há um conhecimento além e maior do que o do homem.

Ou seja, a realidade não é apenas ser e devir, mas fundamentalmente poder, programação cósmica metatranscendental, transcendentalidade inserida de poder para o futuro.

[Graceli abre assim, um novo tratado do conhecimento, que é o do conhecimento cósmico metatranscendental, vital transcendental, e racionalidades vital, animal e humana].

A ORDEM é relativa ao poder, a transcendentalidade e a temporalidade [conforme ao estágio cósmico, vital e transcendentalidade em que se encontram].

Fundamenta-se e se estrutura nos cinco pilares Graceli da realidade.

Deus.

Poder cósmico transcendental.

Poder.

Programação metatranscendental.

Natureza transcendental.

E na.

Trindade cósmica Graceli – Deus, poder e poder transcendental. E espaço denso com magneto graceli.

Metatranscendentalidade. Algo superior que rege a transcendentalidade e a realidade.

Transcendentalidade. A realidade produz e é o trancendental inserido de poder.

Poder transcendetal. O poder transcendental é uma das causas e efeito da realidade.

Racionalidade transcendental. A vida conhece e rege programadamente a realidade da própria vida.

A razão não é apenas a razão mental.

O conhecimento não é apenas o conhecimento humano. [ver tratado graceli da razão transcendental]. [tratado graceli da razão metatranscendental].

Um dos componentes da racionalidade se encontra na vitalidade.

Pois, ela tem uma ordem, poder, racionalidade, ela se estrutura dividindo o ser e a vida em duas partes funcionais e morfológicas.

Divide-se na simetria dos dois lados e paridades e quiralidade funcional e morfológica. [todo ser é dividido em duas partes que se completam numa paridade simetria e de quiralidade [pode-se ver que todos órgãos, membros, canais, sistema nervoso de todo ser é dividido em duas partes paritárias]].

Procura simetria e a beleza para a própria vida, animais ficam mais vistosos durante o acasalamento. Isto acontece com acasalamento e com jovens na puberdade.

A simetria, a paridade, odores, a beleza são alguns objetivos da vida para a transcendentalidade e perpetuação.

Mantém a vida para o futuro numa programação para vencer a morte.

Ou seja, a vida e a realidade não se realizam no agora para o agora. Mas sim, se programam e funcionalizam para transcender para o futuro e manter vida.

A vida conhece suas limitações e para isto ela se aprimora e inventa mecanismos para vencer a morte.

Ou seja, a vida tem a sua própria racionalidade e conhecimento.

A realidade também tem a sua própria racionalidade e conhecimento, por isto que existe algo regendo a própria transcendentalidade vital. Que é a metatranscendentaldiade.

Temos neste contexto.

A realidade e ser metatranscendental de poder.

A realidade e ser transcendental. Voltado para o amanhã e a permanência da vida.

A realidade vital funcional e morfológica funcional e morfológica estrutural.

E a realidade na forma de ser vivo não transcendental e final.

A razão e o conhecimento também não ficam restritos ao homem e a mente. Pois, a própria vida tem a sua racionalidade e inconscientes, logo, o conhecimento está além de uma razão pura.

¨Estou aqui para vender o meu peixe¨. Uma frase brasileira. A realidade não se fundamenta e vem a existir por relações a outras coisas, ou a contrários [opostos], como a dialética de tese, antítese, e síntese.

Pois, a realidade se desenvolve progressivamente e lentamente numa programação transcendental e regida por poderes metatranscendentais.

A realidade é dividida em dois passados, um presente e dois futuros.

O poder metatranscendental determina a realidade para que ela no passado se programe para se processar no presente e que transcenda para o futuro, e se eterniza como realidade transcendental e programação sempre aprimorativa para a eternidade.

Assim, o passado e divido em dois – o metatranscendental e a programação transcendental.

O presente é o processamento como elo e estágio da realidade transcendental.

E o futuro é dividido em dois – o eterno e o eterno aprimorativo. Que só se consolidará por que é uma realização de uma programação metatranscendental do passado.

Toda idéia e realidade não se formam por uma relação com um oposto, contraditório, que se eleva a um patamar superior.

Porém, no transcendental graceli determina que tanto a idéia, o ser e a realidade não são frutos de relação com opostos. Mas sim, se processam e existem numa consequência e numa condição do metatranscendental, do craciológico, do transcendental em direção ao futuro.

Ou seja, a causa, origem, origem programada e determinação se encontram no passado que se programaram para se processar no presente e se eternizar e aprimorar no futuro.

A essência não está na idéia, ou na realidade, mas no poder e na metatranscendentalidade e programacidade para o futuro e a eternização existencial e aprimorada.

Assim, tanto a realidade, o ser, e o conhecimento seguem uma temporalidade e uma transcendentalidade.

O ser, a realidade e o conhecimento de hoje não serão os mesmos do futuro, porém, todas variabilidades são condições que o metatranscendental são pré determina no ser e na realidade.

A realidade avança lentamente conforme suas condições e potencialidades inerentes e dentro dela mesma. Ou seja, Ela não depende de relações com opostos para existir.

Assim, O transcendental não é dialético.

Assim, transcendentalidade não é movimento, mas sim, é poder, é programação para romper o passado e o presente, e se manter vivo no e para o futuro.

Assim, a unidade não está no passado, nem no futuro e nem no presente, mas no poder, na transcendentalidade e na metaprogramação.

Assim, a unidade não é o início, nem e meio, ou fim.

Lógica graceli da fundamentação e unicidade.

A origem se divide em duas partes.

Metatranscendental e a transcendental.

E a causa é o agente que age sobre o fenômeno durante o seu processamento.

O poder é a substância do mundo. O projeto do mundo é transcendentalmente metatranscendencental e programado.

Os opostos não se complementam, pois, o bem nunca conterá o mal, e o mal o bem.

Deus é imanente, intranscendente [Deus age com o seu poder, e não transcende para agir].

O poder é transcendente.

A natureza é transitória.

Ou seja, são coisas diferentes.

Deus não está na natureza, mas age com o seu poder.

O poder é transcendente.

O conhecimento pode ser dividido em categorias ou tipos.

Vital transcendental.

Vital funcional.

Inconsciente vital.

Inconsciente psíquico.

Sentidos como desenvolvimento vital transcendental.

Lógica e de relações [pensamento lógico e relações com outros objetos ou pensamentos].

Sentidos e emoções.

Funcionamento orgânico e vital.

Sistemas de proteção e reprodução.

Sistemas de produção vital de energia.

Assim, a razão não é apenas a das percepções, relações e lógica.

A estrutura do conhecimento é uma coisa e as ferramentas são outra coisa.

Ou seja, as ferramentas são fruto de desenvolvimentos vitais transcendentais voltados para a funcionalidade e a transcendentalidade.

O conhecimento em si ocorre pela ação destas ferramentas, e tem um desenvolvimento transcendental temporal conforme todas as fases e aprimoramentos que passam as ferramentas. Ou seja, o conhecimento de hoje não será o de amanhã, até porque as ferramentas serão outras, ou estas, mas mais aperfeiçoadas, e com maior alcance. Inclusive os inconscientes, lógica e sentidos.

Assim, o conhecimento tem duas categorias – a sua essência em si em desenvolvimento.

E as ferramentas que o produz, e conforme as ferramentas há uma racionalidade e um conhecimento. Ou seja, o conhecimento é temporal e relativo conforme os poderes vitais e a transcendentalidade.

A essência e objetivo da realidade não é o conhecimento, o ápice não é a filosofia. Mas sim, o fundamental e a própria natureza e realidade cósmica, de mundo e temporal na sua forma de poder e transcendentalidade de ser. Pois, ai está todo poder, programação e racionalidade cósmica, vital, e psíquica.

A realidade não caminha para um absoluto, pois, o absoluto é um estágio final, porém, o absoluto é a própria essência de poder e transcendental de ser.

Ou seja, a realidade visa e se direciona para o futuro, mas não para um fim e uma inércia.

O absoluto é o poder e a programação para transcender. O ontem programado para o hoje para transcender para o futuro.

Porém, Deus mesmo sendo imanente age sobre o mundo com o seu poder.

Assim, o ser não é o ser da era, mas o ser do poder, da potencialidade, do poder cósmico metatranscendental, do poder transcendental e da ação e estágio transcendental em que se encontra. E com poder de se aprimorar para o futuro.

Assim, o objetivo é o amanhã, mas não um amanhã final. Pois, se ele é final ele é morto, assassinado por si mesmo, e a realidade tem em si todos os poderes para transcendentalizar para manter-se vivo. Esta é a essência da realidade, da vida, da mente e do conhecimento.

Ou seja, existe no hoje programada para o amanhã, pelo ontem.

Maior do que a filosofia e a racionalidade humana é a racionalidade do inconsciente vital. E maior do que esta é a racionalidade do poder cósmico metatranscendental.

Biologia, Psicologia graceli vital psíquica transcendental. Ética, moral, sociedade política, e estética.

O sentido do bem é um sentido da perfeição que se encontra no universo vital psíquico transcendental. Por isto que na fase da reprodução os animais são mais vistosos, atléticos, com cheiros agradáveis, alguns pássaros até dançam para o acasalamento. Assim, a estética é puramente vital psíquica transcendental.

Por isto que a estrutura e funcionalidade dos seres segue uma simetria paritária e de quiralidade [do centro para as extremidades].

Assim, temos dentro de nós o sentido do belo, da perfeição dentro de nós, tanto na nossa mente, quanto no nosso universo vital.

A realidade, a psicologia graceli transcendental não se fundamenta pelo outro, mas pelo anterior que a produziu.

A realidade se fundamenta num tripé –

O externo [poder cósmico metatranscendental e transcendental] sobre o interno.

Interno – [Poder vital e programação transcendental] sobre o interno-externo [funcionamento e ferramentas vitais e transcendentais, ser, mente, vida, espécies].

Interno-externo – determina a funcionalidade da vida, mente, ser, espécies, formas, órgãos, membros, sexualidade, transcendentalidade, etc.

[temos neste ponto alguns elementos fundamentais do sistema de graceli da metafísica e filosofia, biologia funcionária transcendental evolucionista, e psicologia craciologica transcendental].

A moral e a ética nascem da autopreservação e transcendentalidade da vida que se encontra dentro do ser e que o produz, e produz a sua mente.

Ou seja, a vida cria todos os mecanismos, potencialidades e persistências para sobreviver. E esta vida persistente que se encontra dentro do ser e da mente que determina a sociedade, a moral e ética, a política, a economia e a estética.

Nunca chegaremos por livre arbítrio a uma sociedade igualitária, pois, a própria natureza nos impulsiona a competir para manter a vida que nos produz.

Ou seja, isto está dentro de nós e não fora, e muito menos no outro. Isto faz parte da nossa natureza vital transcendental.

Ai está a base e a estrutura da psicologia vital transcendental graceli. Ansiamos o que a natureza transcendental nos leva a desejar.

Temos o sentido do belo, ordem, simetria, paridade, conforme o universo vital transcendental que nos produz e produz a nossa mente.

Lutamos pela posse e poder não por nós, mas pelo universo vital transcendental.

O poder interno nos impulsiona para o poder externo.

[as necessidades e más funcionamentos vitais são as piores coisas que existem – como fome, sede, dor]. A dor levou muitas pessoas ao suicídio no passado.

A felicidade é essencialmente o universo vital transcendental que se encontra dentro de nós.

A mente não se consolida no outro, no reprimido, no inconsciente da puberdade. Mas, no eu vital e inconsciente vital transcendental que forma o ser, a mente e a vida.

Ética vital e existencial transcendental.

Primeiro princípio – o bem é o bem para si.

Segundo princípio – o bem é o bem para a família, filhos e sociedade. Pois, nos filhos está a transcendentalidade. Na família a continuação da geração. Na sociedade a proteção de si e da família.

Assim, o existencialismo de graceli é a sua filosofia.

O ser existe na e para a sua vital transcendentalidade. Ou seja, o ser existe para a vida, e não a vida existe para o ser.

O verdadeiro bem se encontra no vital transcendental da metaexistencialidade.

A essência da mente é trabalhar para si, para a vida e para a transcendentalidade. Temos assim, um novo ramo para desenvolver uma psicologia graceli.

Ou seja, a mente é uma ferramenta vital e psíquica que trabalha e se molda para si. Não trabalha para o outro e não tem origem no reprimido ou instintos e pulsões.

O belo, a simetria e ordem [estética] são consequência do universo vital transcendental. Os sentidos procuram o belo, a vida e a vitalidade produzem o belo e o agradável. Ou seja, o belo, o bem, a ordem se encontra dentro do universo vital transcendental.

E isto produz a sociedade e o estado que temos.

Toda sociedade se desenvolve conforme os anseios vitais transcendentais das partes que forma o todo existencial da sociedade.

Metarealidade de Graceli e unicidade.

A metarealidade é o poder e direcionamento de uma energia cósmica, que coordena a vida, direciona ao bem, é uma metaprogramação e aprimoramento que está além da vida e do ser.

Não é a matéria e nem a sua origem surge da matéria, de processos físicos ou dialéticos, mas sim, de uma energia cósmica de poder e transcendentalidade. E que direciona para a perfeição lenta e progressiva sempre em direção ao bem.

Assim, temos.

O poder divino.

O metadirecionamento e meta-aprimoramento.

O propósito metafenomênico e metaexistencial.

O poder vital e de aprimoramento.

A vitalidade regendo o funcionamento da vida.

A metavitalogia e metabiologia.

A metapsicologia [já publicada na internet].

A interação cósmica com propósito cósmico e existencial.

Assim, o poder é a medida de todas as coisas.

Unicidade Graceli craciológica.

A razão só chega ao seu ápice conforme se encontra o poder e a potencialidade. Pois, é o poder que estrutura e programa e produz o cosmo, a realidade, a vida, o homem, a mente, a razão.

Logo, a razão é transitória e temporal e avança conforme avança o ser no seu desenvolvimento no poder.

Logo, temos uma unicidade entre realidade, vida, cosmo, energia cósmica, poder, vida, ser , razão, existencialidade, epsteme.

Assim, o ser não é o ser da era, mas o ser do poder e da temporalidade.

A razão não é a razão da era, mas a razão do poder.

Logo, a identidade é o ápice do poder naquele ser e razão.

A razão vital é o ápice do poder.

Pois, todos dependem do poder e consequêntemente até o mesmo chegou no seu ápice de metaprogramação, ação e funcionalidade.

Assim, a mente, a psique, a razão, o conhecimento, a realidade é o ápice do poder na produção do cosmo, da vida, da mente e da realidade.

Assim, o ser existe conforme o poder, pensa conforme o poder, vive conforme o poder, transcende conforme o poder, constrói o poder conforme o poder.

Assim, há uma unicidade geral pelo poder.

Assim, o cosmo, a realidade, a biologia, psicologia, existencialismo, racionalismo, epstemologia, metafísica se tornam uma realidade única.

Ética.

A moralidade é o poder.

Não o poder dos fortes, pois no universo cósmico, do poder divino, vital não existe fortes fracos, todos são fases vitais e todos são constituídos por potencialidades desenvolvidas por eles mesmos.

Assim, temos uma ciência, filosofia e religião que se correlacionam.

Ou seja, o poder é uma realidade e potencialidade anterior à própria vida, e o poder vital é anterior ao homem.

Assim, todos fazem parte de uma realidade existencial e com suas funções nesta sociedade, e ninguém é acometido de receber bondade.

Assim, a realidade maior é o que está no cosmo, no poder e no que está dentro do ser

E de sua realidade vital e existencial.

Os fortes podem ser os mais organizados socialmente, os mais reprodutivos, os com maiores defesas, os com maior potencial de comunicação. [ ver teoria de biologia da inversão de Graceli – na internet].

Ou seja, a diferença é o que está acima deles, que é.

O poder divino.

O poder e energia cósmica.

O poder vital.

O transcendental.

O propósito.

A vida é tão forte que ela transcende pelo nascimento, replicação celular, rejeneração de órgãos.

Logo, o forte é o anterior, o ser morre enquanto a vida transcende.

Assim, não há seres fortes e fracos, mas sim vida forte regendo a vida dos seres.

E a vida pode se apresentar de varias formas, tipos, estágios e características.

Pois, vemos os vegetais, liquens, animais e vários estágios vitais.

A vida possui a sua própria racionalidade, transcende, se perpetua e se autoaprimora.

E o ser é o resultado do que é a vida.

A vida não evolui, mas se rege em aprimoramento coordenado para uma perfeição funcional, existencial e transcendental.

A verdade, a identidade, o conhecimento, a razão, a lógica [pensamento lógico], a estética se encontram na vitalidade [ver teoria Graceli do conhecimento].

A base primordial da psique não se encontra no inconsciente, mas na racionalidade vital. Não se encontra no cérebro, mas em todo corpo vital e no seu funcionamento.

Como já foi tratado por Graceli existe vários tipos e inconscientes e racionalidades vitais. Não pensamos com o cérebro, mas com a vitalidade de todo corpo.

Não sentimos com a mente, mas com a vitalidade de todo corpo.

A vitalidade produz a estética, pois, dentro do ser ele tem os valores do belo e do não belo, do perfeito e do imperfeito, da ordem e da desordem.

O ser não é o ser da era, mas o ser do poder, do cosmo, da vitalidade, da transcendentalidade.

Toda sociedade paltada num comunismo da repressão e limitação de posses levará ao fracasso, pois, faz parte da natureza humana e individual a luta pela posse, do eu, do individual, do fazer-se melhor perante os outros.

Pois, a ambição faz parte da natureza vital. E todos a possuem, até os animais selvagens. Onde o macho come os filhotes recém nascidos para não haver concorrência futura.

Porém, outros já nascem com a função de morrer para transcender a espécie e a vida, que é o caso dos zangões.

Logo, a sociedade do homem não está muito diferente dos outros animais.

Até as plantas concorrem pelo sol e desenvolvem mecanismos de defesa e ataque.

Assim, a racionalidade, o conhecimento, a ética, a estética e a sociedade se desenvolvem conforme o poder vital e a vitalidade.

O bem faz parte da construção da ordem e da prosperidade, pois, do contrário teríamos uma sociedade em desordem o que nos levaria ao fim.

A natureza vital é individualista e reflete na mente [inconsciente], que reflete na sociedade.

Assim, as sociedades e a economia seguem parâmetros vitais, psíquicos, transcendentais e existenciais.

O mesmo acontece com a ética, com o sentido da beleza [estética], a verdade e identidade [elementos do conhecimento e da razão].

Assim, a unidade se encontrar no primordial, onde tudo emana.

O poder cósmico e o propósito onde tudo vem a ser.

O poder vital tudo relaciona em termos de vida, mente, ser, sociedade e razão.

Agentes cósmicos fundamentais.

1- Poder divino, poderes e potencialidades.

2- Propósitos metafenomênicos.

3- Propósitos metafenomênicos existenciais.

4- Propósitos metafenomênicos vitais.

5- Metadirecionamento, direcionamentos, programação, e aprimoramentos vitais, naturais.

6- Vitalidade de poder e direcionamento para a perpetuação.

7- Fenômenos transitórios e unidades entre eles.

Conclusão.

Encontra-se no poder e no cosmo.

No propósito, na unidade e na vitalidade.

No poder e direcionamento natural.

E não no ser, na mente, na racionalidade.

E tira do psicologismo, materialismo, macanicismo, do acaso, do improviso, e da racionalidade o centro da metafísica, direcionando-se para o poder.

Não é um realismo ou idealismo, ou processos, mas um sistema para o divino, energia cósmica, poder, potencialidade, propósito, metadirecionamento, aprimorismo.

Deus imanente e poder transcendente.

Deus intranscendente.

Realidade de interações.

Estágios e categorias superiores e inferiores com ação e inter-relação entre todos.

Unidade com origem no divino.

O ser não é o ser da era, mas o ser do poder, do propósito metadirecionado e programado.

A era é o estágio do poder naquele tempo.

O ser não caminha para ser o absoluto, pois, ele é transitório, mesmo a vida transcendendo é transitória. Pois, absoluto é o primeiro e o último.

Deus rege por poderes.

Deus é a unidade.

Deus não forma a matéria.

Mas, dá vida a própria realidade em todas as suas fases.

Deus não é a natureza, mas sim, rege a natureza através de seus poderes.

O divino dá potencialidades à vida e a vitalidade.

Sistema Graceli de Trialidade [trindade cósmica].

Divino imanente de poder transcendente.

Poder, propósito, existencialidade.

Magneto graceli do espaço denso – energia.

Ou seja, o componente essencial da natureza não é a unidade, mas, a trindade cósmica.

Onde, o magneto Graceli do espaço denso é a estrutura e onde a essência fundamental da natureza [poder] se desenvolve e atua diretamente.

O magneto Graceli do espaço denso é o componente essencial do universo material e físico.

Assim, as partículas desde os Gregos foram os componentes fundamentais.

Na atualidade surgiu a teoria das cordas.

E com o sistema Graceli surge o magneto Graceli do espaço denso. Que não é uma partícula e nem corda, e nem campo já estruturado. Mas, a ação natural do espaço denso de se aglutinar e formar a energia e a matéria.

Ou seja, não parte do ínfimo para o grande, mas, do grande de densidade muito pequena para o pequeno de densidade grande, formando [energia, campos e partículas muito pequenas].

Teoria Graceli da ordem e cooperação biológica.

[a vida é um universo de poder, direcionamento, racionalidade, ordem, trocas de informações e cooperações milhares de vezes maiores do que imaginamos.

Toda transformação que ocorre no mundo não é resultado de algum desequilíbrio.

Mas sim, de uma ordem e avanço programado e direcionado.

Teoria graceli da paridade biológica.

Confirma-se isto na maior simetria que existe, que é a simetria graceli biológica das duas partes e paridade biológica.

Um exemplo de paridade é quando colocamos a mão direita sobreposta sobre a esquerda.

Onde os corpos são divididos em duas partes, ou melhor, duas partes formam um ser.

Isto inicia na fecundação [esperma e ovulo]. Nos genes, no sistema nervoso de todo corpo, na sobreposição frontal da mão direita sobre a esquerda, nas bordas das folhas onde um lado acompanha o outro quando sobrepostos frontalmente.

Ver biologia graceli de simetria.

Até o cérebro trabalha com dois lados, a língua é dividida em dois lados, o funcionamento do coração e pulmão se divide em dois. O pulmão tem uma parte que descansa durante o sono enquanto outro trabalha. E este que descansou volta a trabalhar mais fortemente descansando o outro, é como uma hibernação de órgãos. Esta hibernação também acontece com as células e orgânulos. Esta cooperação biológica ajuda no funcionamento vital.

E já está registrado na programação vital na primeira célula que formou todo corpo e toda vitalidade. [Ver teoria graceli da programação e cooperação vital].

[princípio graceli da hibernação e cooperação biológica].

Ou seja, mais do que uma simetria há uma ordem, programação, direcionamento, racionalidade funcional, uma cooperação biológica da vida.

Tanto a hibernação e cooperação existem no sistema nervoso e no funcionamento do cérebro.

Toda vida em todas as partes e funcionalidade se dividem no direito e no esquerdo.

Confirma-se isto num esperma e num óvulo, num orgânulo, num gene.

Nenhuma simetria é mais perfeita do que duas partes sobrepostas. Ou seja, uma paridade.

Ou seja, isto está além da formação pelo acaso ou de uma evolução desprogramada.

Isto foge ao materialismo e nos coloca no determinismo programado.

Biologia Graceli existencialista.

Se estamos aqui é porque a natureza é perfeita. E há um propósito acima da existência e da vida.

Um aracnídeo tem os seus membros seguindo a dualidade Graceli vital de quantidade, sobreposição, paridade, funcionalidade e cooperação vital. Uma centopéia tem os seus vários membros seguindo a mesma dualidade simétrica e paridade morfológica [do lado direito e do esquerdo].

Ou seja, há uma ordem, uma simetria e cooperação na vida regida por direcionamento e racionalidades próprias da vitalidade.

Esta dualidade simétrica funcional, paridade morfológica e transcendental se encontra nos ossos, músculos, vasos, nervos, metabolizações, e transcendentalidade programada.

A transcendentalidade programada é que uma célula já está contido nela a programação funcional, temporal e transcendental da vida. Ou seja, aquela ínfima célula tem a programação que os jovens desenvolverão seus órgãos e hormônios para a reprodução a partir dos treze aos quatorze anos. Esta é uma programação temporal. A programação funcional e sexual tem haver com o código da transcendentalidade que já está inserido na célula primeira do ser.

Outros códigos são os metabólicos, os de imunidade e de reconhecimento de maus funcionamentos do corpo ou de ataques por vírus ou bactérias.

A vida tem a sua própria racionalidade, código existencial, e programação futura.

Assim, na formação de um ser temos duas células formando um ser vivo, ou seja, são dois formando um ser.

Até o sentido funcional e morfológico é seguido de uma dualidade simétrica.

Ou seja, segue uma paridade conforme a funcionalidade e forma. Se um lado naquele osso ou membro tem sentido para dentro, o outro lado também terá sentido para dentro.

Durante a formação do ser a paridade e simetria seguem uma quiralidade de sentido para a formação.

Ou seja, na gestação o ser é formado de dentro para fora, ou seja, segue um movimento de quiralidade na produção da paridade dos órgãos e membros. Isto pode ser confirmado nas radiografias durante a gestação.

O mesmo acontece se o sentido funcional, morfológico ou de movimentos forem para fora.

Trialidade Graceli.

O cosmo e a existencialidade são formados de três agentes fundamentais.

O divino.

O cosmo de poder.

E a natureza criativa.

O divino rege o universo com o seu poder.

Mas há um segundo agente que é o cosmo de poder, onde o ser, a vida e a existencialidade estão inseridos.

E a natureza que se estrutura a partir do divino e do cosmo de poder se transformando na natureza criativa.

A natureza é muito mais racional e criativa do que o ser humano.

A matéria sozinha não juntaria um monte de átomos para direcionar-lhes a vida.

Pois, do contrário os átomos teriam este poder. Porém isto não acontece, pois temos muito mais coisas no universo do que matéria. E vemos na teoria de graceli que a matéria é feito do vazio espaço denso. Ou seja, a matéria e o espaço denso é a mesma coisa.

Porém, até os átomos são produtos de outros agentes cósmicos, no caso o magneto graceli do espaço denso.

Código graceli da vida e da mente.

Teoria Graceli metatranscendental da evolução da vida, da mente, do ser e das espécies.

Sistema Graceli para a razão transcendental e do inconsciente vital.

Metatranscendentalidade graceli.

Psiquicotranscendentalidade graceli.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Metatranscendentalidade vital.

O determinante da sexualidade não é um suposto complexo de Édipo, instintos ou pulsões, família ou sociedade.

Pois, o determinante da sexualidade é a programação vital e transcendental. Podem ver que o ser já nasce com uma programação para ter um desenvolvimento de órgãos e hormônios e metabolizações conforme uma determinante da idade.

Ou seja, a vida contém um código transcendental temporal, onde os órgãos e hormônios só vão se desenvolver durante uma época e regredir em outra.

E o macho nasce com órgão e organismo com função para a reprodução e a fêmea nasce com órgãos e o organismo para a reprodução, e todos os órgãos internos para a reprodução, ou seja, a sexualidade é biológica e é uma programação vital direcionada para a transcendentalidade da vida e da eternidade e melhoramento da mesma.

Ou seja, em cada célula já está registrado as funções que irão acontecer no futuro.

O determinante da mente é a programação vital, onde a mente é uma ferramenta que tem funções além do psíquico.

O corpo, a vida tem mais uma função transcendental do que funcional. Ela sabe que se só funcionar ela morre, então sabiamente se aprimorou para funcionalizar para a transcendentalidade. Para isto produzir a reprodução, renovação e replicação celular, renovação de orgânulos e órgãos, e membros em alguns répteis.

Ou seja, tudo na vida funciona numa programação para a transcendentalidade, para a perpetuação da vida.

E fica uma pergunta. Dá onde vem esta consciência para produzir um conhecimento racional de que precisa produzir todo funcionamento vital e psíquico para transcender para perpetuar a vida.

Temos assim, um novo psiquismo.

O psiquismo da racionalidade transcendental e vital.

E o psiquismo metatranscendental [o que leva e levou a vida a se aperfeiçoar de uma forma para produzir toda uma funcionalidade para transcender para se manter o ser vivo a própria vida].

Princípio Graceli da racionalidade metatranscendental e transcendental vital.

Temos assim uma racionalidade metatranscendental e transcendental vital.

A mente não é só uma ferramenta psíquica para a mente.

A mesma possui varias funções transcendentais vitais, mentais e metatranscendentais.

Como o inconsciente da funcionalidade vital.

A genética, cromossomos, ribossomos são componentes transcendentais desenvolvidos pela racionalidade vital.

Assim temos.

A metatranscendentalidade. O que leva e levou a vida a se programar para transcender.

A racionalidade transcendental. [se programar para transcender].

E a vitalidade transcendental [órgãos e componentes da transcendentalidade].

Assim, por trás de mente e da vida tem uma racionalidade metatranscendental que rege a vida e a mente.

Assim, a realidade se fundamenta.

No metatranscendental.

No transcendental – a vida programada e ser para transcender.

E no racional transcendental – a vida e a mente conhecem que existem para transcender.

Assim, temos uma nova teoria da vida, de mente, da realidade, da racionalidade e do conhecimento.

Ou seja, a realidade existe no hoje programada para o futuro. E conhece e se desenvolveu para não deixar de existir no futuro.

Para isto desenvolveu a mente, a reprodução, a renovação celular, a renovação de orgânulos e órgãos, genes, cromossomos, formas variadas de divisão celular.

Ou seja, a vida é mais transcendental do que funcional.

Ou seja, a vida possui uma mente metatranscendental que se programou para o futuro.

Ela é o hoje para o devir do amanha.

A racionalidade está em saber que se não se programar para transcender deixa de existir.

E o metatranscendental vem no da onde vem este poder de transcender?

vem da está na racionalidade de que se não se programar para transcender deixa de existir.

Assim, temos.

Uma metarealidade.

Uma metaracionalidade.

Uma metavitalidade.

Um metapoder.

Uma metamente.

A sexualidade não determina o psíquico. Mas sim, o metatranscendental determina o transcendental vital e psíquico. E o transcendental se fundamenta como uma forma de racionalidade vital do organismo programado para funcionar para a manutenção da vida para o futuro.

Temos assim, uma metavitalidade transcendental. Inserida de poder e que é uma metamente.

Tanto é que a vida e a mente transpassam o tempo e o espaço.

A realidade vital da vida está programada para funcionar produzindo elementos e funções para o futuro.

A defesa, a mente, a genética e cromossomos, a divisão celular, o aprimoramento vital, capacidade de bactérias de sobreviver em situações e meios adversos em altas e baixas temperaturas, em meios salinizados.

Ou seja, a vida tem toda uma estrutura para vencer e transcender para o futuro. Para isto a mesma possui uma racionalidade transcendental.

E o que levou a esta potencialidade e racionalidade transcendental é uma metatranscendentalidade.

O ser fica pela estrada [morre], mas a vida persiste a transcende.

A vida ainda não conseguiu produzir um sistema para metabolizar os excrementos que ficam dentro das células, estes excrementos [restos] que levam o ser a morte.

Seria a reciclagem destes materiais, como células mortas, ribossomos sem produção de energia, gases já metabolizados, etc.

Imagine uma célula que tem certa capacidade de produção de energia, e parte de ribossomos morrem dentro dela. Ou seja, a célula fica cheia e tem menos espaço para trabalhar e sintetizar a energia.

A vida sabe que se ela não ter mecanismo de imunidade, defesa, ataque, adaptação, aprimoramento, renovação e divisão celular, renovação de orgânulos, uma coordenação funcional e transcendental ela tende a desaparecer.

Temos neste ponto uma racionalidade metatranscendental e transcendental vital.

Até a mente é uma ferramenta vital transcendental. Ela também tem funções transcendentais.

Sistema graceli metatranscendental e vital transcendental.

Sistema graceli para a evolução do ser, da vida, mente e espécies.

O ser mais evoluído não é o mais complexo e o mais desenvolvido intelectuamente, mas, o ser que tem mais capacidades transcendentais com capacidades para sobreviver em condições adversas. Ou seja, o poder e a transcendentalidade determinam o grau de evolução do ser. E esta base de poder se encontra na vida que produz o ser. Ou seja, a evolução é um efeito do poder vital e transcendental.

A evolução ocorre por poderes transcendentais.

A vida evolui conforme poderes metatranscendentais.

O ser evolui conforme os poderes transcendentais vitais.

A mente evolui conforme evolui o ser e a vida.

As espécies evoluem conforme os poderes e capacidades metatranscendentais e transcendentais vitais.

Teoria graceli Vitalpsiquicotranscendental e inconsciente vital.

A mente recebe registro e trabalha para combatê-los.

Alguns são reconhecidos pelo consciente [consciente vital graceli] como dores, fome, sensações, audição, visão, etc.

Outros reconhecidos só pelo inconsciente, ou seja, o ser não chega a ter um conhecimento de que está acontecendo com estes e a transferência de estímulos e conhecimentos, ataques de bactérias, vírus, funcionamento vital, etc. [que é o inconsciente vital graceli].

Ou seja, a mente tem mais funções do que produzir apenas a mente.

E a mesma é uma ferramenta da vitalidade e não só da psiquialidade.

Assim, a mente tem uma função funcional vital e transcendental para a permanência e continuidade da vida.

Assim, a mente, tem uma origem, causa e efeito vitalpsiquicotranscendental.

Ou seja, não tem uma origem, causa e efeito numa suposta sexualidade e pulsões como defende a psicanálise.

A morte não é uma construção [produção, causa] da vida.

A vida transcende através da reprodução, se aperfeiçoa para manter a vida, cria genes para manter uma simetria, paridade e quiralidade [de dentro para fora] funcional da vida.

A vida se prepara e se preparou para transcender e se perpetuar.

Ou seja, ela trabalha o hoje programada para o amanhâ.

Utiliza todos os mecanismos físicos, químicos, biológicos, vitais, produção de energia, psíquicos e espirituais para se manter, transcender e perpetuar.

Logo, a vida não construiu a morte, tanto é que ela luta e se aprimora para vencê-la.

Mas, a vida transcende e se aprimora para se manter na sua transcendentalidade e eternidade.

Há uma racionalidade vital em todo ser voltado para a vida e sua manutenção. Logo, a vida possui um inconsciente vital transcendental.

O psiquismo não se forma da autoridade do outro, que governa o jogo das pulsões e transforma o ser que vem ao mundo num ser humano.

Ou seja, o psiquismo faz parte da natureza vitaltranscendental de todos os seres, inclusive os não humanos, incluindo bactérias e outros.

Dizer que a mente é uma particularidade do ser humano, é dizer que só existe aquilo que ele pode ver, sentir e racionar.

Além da mente em psiquismo em todos os seres também existe o psiquismo vitaltranscendental, e o vital funcional.

A mente e o psiquismo não são frutos da sexualidade, de inconscientes de puberdade, de repressões sociais, de pai e mãe [complexo de Édipo], de pulsões existenciais, sexuais e de morte [Eros e thânatos].

A mente e o psiquismo são ferramentas vital, transcendental, e metatranscendental.

A sexualidade também é uma ferramenta existencial, vital, transcendental.

Sistema graceli da razão do inconsciente transcendental.

Divisão graceli do inconsciente.

O inconsciente pode ser dividido em grupos.

Metatranscendental – há uma ordem e direcionamento da vida e sua reprodução e aperfeiçoamento para manter a transcendentalidade e a eternidade.

Transcendental e vital – há um direcionamento da vida e sua funcionalidade, um inconsciente que impera na própria vida e seu funcionamento.

Inconsciente biovital – que rege a vida, racionalidade vital, reconhecimento de invasores e produção de ferramentas para combater bactérias e vírus no corpo e sua funcionalidade.

Inconsciente vital psíquico - onde a mente faz parte de um conjunto de outras ferramentas que trabalham em direção a perfeição e funcionalidade da própria vida.

Assim, a razão antes de ser a razão humana é a razão vital, metatranscendental, e do inconsciente.

A vida e a mente não se moldam na repressão, mas sim se moldam e se estruturam na e pela vitalidade e transcendentalidade. Antes do ser existir a vida já está no seu curso, o ser é apenas um elo e substrato de passagem onde a vida vai estar hospedada na sua transcendentalidade.

Ou seja, não é o outro, a sociedade, ou pai e mãe que vai determinar o psiquismo.

A sexualidade já faz parte da natureza do ser. O ser é apenas o hospedeiro da natureza vital, transcendental e psíquica da própria natureza.

A mãe e o pai não são os determinantes da sexualidade, pois a sexualidade é uma ferramenta transcendental criada e aperfeiçoada para a manutenção da própria vida e transcendentalidade.

A sexualidade faz parte da essência vital metatranscendental.

Não existe isto de pulsões sexuais, existenciais e de morte. Pois, o ser é o hospedeiro da vida e de todas as suas ferramentas vitais, psíquicas e transcendentais.

Como já foi tratado por Graceli a sexualidade é uma ferramenta transcendental. Como também a mente e psiquismo que trabalham em função da perfeição e funcionalidade da vida.

Sobre a morte e a existencialidade.

Como já foi tratado por Graceli a morte não é uma construção da vida e nem do ser, pois, a vida trabalha para vencer a morte criando vários mecanismos e ferramentas para romper o fim, e consegue.

O ser é o hospedeiro da vida, é uma transição da mesma. Mesmo se ele morre, ele inconscientemente sabe que é apenas transitório.

A vida tem no seu psiquismo o sentido e o inconsciente da transcentalidade e da eternidade, enquanto o ser tem o inconsciente do fim.

Assim, vida e ser são dois existentes diferentes que se completam e um está dentro do outro. O ser morre e a vida persiste.

Assim, a existencialidade não se completa por pulsões, mas sim, por condições vitais, existências e transcendentais.

E complementações de um dentro do outro. Enquanto um é temporal [o ser], o outro é transcendental e eterno [a vida].

Ai está a máxima do divino.

A repressão não é a origem dos fenômenos psíquicos patológicos. Mas sim, os fenômenos psíquicos patológicos tem origem transcendental, de mau funcionamento vitalpsíquico que a pessoa já nasce com ele.

Ou seja, é genético, é biológico, é transcendente.

O psíquico tem ação sobre o psíquico, mas em porcentagem pequena.

A repressão, a sexualidade e a morte não são os objetivos existenciais da vida.

Pois, a vida existe sem repressão, e tem mecanismos desenvolvidos para que possa a vencer.

A sexualidade é uma ferramenta transcendental, existencial e metatranscendental. E não é o ingrediente que determina a mente e o psíquico.

Mente e psíquico também são ferramentas existenciais, transcendentais e metatranscendentais da vida e do ser.

A morte não é a finalidade da vida. Ou seja, a vida não se estrutura para chegar a morte. Mas sim, a vida se estrutura para vencer a morte e a vence.

Ser e vida são dois constituintes diferentes. Se o ser morre, mas a vida que ele hospeda e o produz transcende e se eterniza. Para isto, a vida construiu vários mecanismos e ferramentas para esta passagem [transcendentalidade] para o depois.

Ou seja, a mente, o psíquico a sexualidade não são constituintes do ser, mas da vida.

O psíquico não se estrutura pelo negativo repressivo, mas, pelo positivo vital que a própria vida produziu anteriormente.

O ser ao nascer ele passa a fazer parte de uma transcendentalidade que já existia anterior a ele mesmo.

A passagem do anterior para o momentâneo visando o posterior não se estrutura pela genética, mas sim, pela racionalidade transcendental, poder, e metatranscendentalidade do vital.

A genética é só mais uma ferramenta no universo vital da transcendentalidade.

O passado, presente e futuro são estágios do universo vital transcendental. Ou seja, a vida não está se estruturando para viver um passado, presente ou futuro, mas sim, a vida se mantém e se aprimora e desenvolve ferramentas para manter a transcendentalidade. Pois, ela sabe que precisa disto para se manter viva.

Cada ser carrega consigo o poder, o universo vital transcendental e a metatranscendentalidade da realidade e da vida.

Eu versus eu.

O ser não se estrutura a partir do outro. Mas, do eu que existe dentro dele.

Este eu que vai produzir o eu do ser e que vai moldar o ser.

Ou seja, a mente e o ser vital não nascem da sociedade, da cultura, da repressão ou pulsões sexuais e de morte, ou inconscientes de puberdade, ou um visionário complexo de Édipo.

O ser já nasce com o eu vital psíquico, onde está estruturado e já faz parte da natureza vital psíquica do ser e do eu. Estes constituintes do eu, como inveja, poder, domínio, ódio, instintos, ânsia de reprodução inerentes em todos os seres fazem parte e produzem o eu dentro do ser - psíquico que habita dentro do ser-eu.

Isto pode ser confirmado em macacos onde o mais forte coloca o fraco e doente para fora do bando.

O mesmo acontece com todos os seres, em escala maior ou menor.

Assim, o psíquico-vital se fundamenta no eu vital, e no ser-eu do dia a dia que luta conforme as suas possibilidades para sobreviver numa sociedade, onde sem saber eles são regidos pelo eu vital.

O eu vital é natural do ser e da vida e vai transpassar e transcender as adversidades, pois, está em todos os outros seres vitais.

Porem, o eu-ser tem que lutar para sobreviver o mais que pode, pois, o seu inconsciente vital conhece a morte, o descaso, a adversidade.

Assim, a realidade psíquica convive com dois seres-eu.

O eu vital que produz todos os sentimentos psíquicos no eu-ser, que faz parte de ferramentas transcendentais na vida, no ser e no eu.

E o eu-ser que sem saber se encontra em combate com outros para sobreviver. E que as ferramentas produzidas pelo eu-vital que o leva a esta condição de disputa da sobrevivência.

E a disputa pela sobrevivência também é uma ferramenta do eu-vital.

Assim, há três inconscientes transcendentais teleológicos [de vida, morte e transcendentalidade].

O inconsciente transcendental da vida que existe na forma de transcendentalidade e poder. E Que existe na forma de eu-vital.

E o inconsciente de vida, morte, disputa, adversidades que existe na forma de sentimentos e instintos que existe na forma de eu-ser.

Tríplice condições Graceli da existência.

Vida, morte e transcendentalidade.

A realidade se fundamenta em três constituintes.

O constituinte de vida que são os processos, funcionalidades, aprimoramentos, ferramentas que produzem a vida, a mente e o eu-vital.

O constituinte da morte que é o inconsciente de fim [teleológico] que existe dentro de nós, e que vivemos com ele, e que faz parte do eu-ser.

E o constituinte da transcendentalidade que faz parte da natureza vital e psíquica, e que nascemos com ele. E que somos apenas um elo [estágio] transcendente neste universo transcendental e metatranscendental.

Um leão-marinho macho luta com outros para ter o maior número de fêmeas e filhos, ele não quer apenas fazer sexo, mas fundamentalmente transcender através dos filhos.

Ou seja, esta vontade faz parte da natureza vital psíquica e transcendental do animal. É um inconsciente vital transcendental inerente ao animal e a vida.

Ou seja, a sua natureza transcendental o leva a luta para que ela sobreviva e transcenda. Isto existe no ser como um inconsciente vital transcendental. E sem saber ele quer que a sua natureza transcenda e não a do vizinho.

Ou seja, a sexualidade é mais do que prazer.

Até o prazer é uma ferramenta construída pela vida para manter a sexualidade. E a sexualidade para manter a transcendentalidade.

Assim, como os sentimentos de posse, domínio, sobrevivência.

A genética é a transcendência de características.

A transcendentalidade é o poder, programação, ordem, racionalidade vital programada para a transcendência.

A transcendentalidade está dentro e após o universo vital e a vitalidade.

A vida é o processamento momentâneo da vida na produção do ser.

A morte cabe ao ser. Pois, é o único que morre.

A vida termina no ser, mas permanece na e pela transcendentalidade vital.

Assim, temos uma tríplice condição existencial graceli.

A metatranscendentalidade rege a transcendentalidade, e esta rege a vida, e esta produz o ser e a mente.

A transcendentalidade é anterior a vida e ao ser, por isto que o ser já nasce com órgãos para a reprodução, e células para a renovação e divisão celular e renovação de orgânulos celulares.

A mente também já nasce com o ser, por isto que o determinante da mente e da psique não é sociedade e culturas, família, ou um pseudo complexo de Édipo, ou sexualidade ou inconsciente da puberdade, ou pulsões sexuais ou de autopreservação.

Mas, a natureza transcendental e vital que é a estrutura da mente e do ser.

E problemas patológicos mentais são maus funcionamentos e organizações internas da vitalidade e da mente.

Em escala ínfima debita-se isto a problemas sociais ou culturais.

A não ser em casos extremos como morte de familiares, desolação, participações em guerras, etc.

Pois, isto que acontece nestas condições porque e claro e próximo o sentido da morte e do fim para o ser.

A transcendentalidade é o rege e que faz parte da natureza vital.

A natureza vital tem o seu próprio inconsciente. Que não é o inconsciente da puberdade. E que pode ser dividido em inconscientes transcendental, vital funcional, vital existencial [o sentido da existencialidade da vida na própria vida].

O inconsciente faz parte da natureza da vida, e não uma categoria que se desenvolve durante a puberdade.

A sexualidade é uma ferramenta vital e transcendental, e não um agente estruturador do psíquico.

A mente se divide em varias tipos e categorias. Como a mente transcendental, vital, funcional, e psíquica.

O ser-eu não é o ser-vital, mas é estruturado por este.

O ser-eu é finista, ou seja, chega a morte.

O ser-vital não é finista, ou seja, é transcendente.

A morte é para o ser, e a transcendentalidade é para a vida.

Por isto que mesmo sabendo de sua existencialidade final o ser não se desespera, pois, ele tem dentro de si o inconsciente transcendental e vital.

Por isto que animais, e mais contundente os leões-marinhos lutam e tentam ter o maior número de fêmeas e filhos. Ou seja, temos neste ponto um ato transcendental e não apenas sexual. Porém, o ato sexual e todos os constituintes hormonais, órgãos e formas são ferramentas transcendentais.

Assim, a realidade psíquica não se divide em pulsões de autopreservação, sexual e de morte. Mas sim, é em si a natureza transcendental e vital.

Todos os sentimentos estão ligados ao transcendental vital.

Vemos o amor, o ódio e o sadismo. O amor faz parte da natureza transcendental vital que está na natureza vital, em todos os órgãos e hormônios.

O ódio faz parte da natureza psíquica transcendental, porém, tem um grande aumento em seres com deformações psíquicas - genéticas.

O sadismo e o ódio são dois tipos diferentes, mas que anda de mãos dadas. O sadismo também faz parte do universo vital transcendental, porém, faz parte de deformações vitais psíquicas.

O masoquismo se instala como um princípio psíquico transcendental, principalmente do mau funcionamento psíquico e vital.

O prazer da sexualidade já é um desenvolvimento vital transcendental para a copulação, ou seja, é uma ferramenta que se instala como vital-psíquica e transcendental. Não é o ser que a rege, mas o universo vital transcendental. O prazer é um estimulo criado com a finalidade transcendental.

O amor não está a serviço da morte [Eros e thânatos], mas a serviço da vida e da transcendentalidade vital.

Assim, é bom que dividamos. Que a morte está relacionada ao ser.

O amor a vida, ao ser e a transcendentalidade.

A vida está relacionada à própria vida e a transcendentalidade.

O ser é produto da vida, e só é o que é a vida e a vitalidade transcendental.

A ser conhece a morte. Mas a vida conhece a transcendentalidade.

Amor e prazer são ferramentas da vitalidade transcendental.

O ser sente o prazer, mas o ser está realizando uma programação vital para o prosseguimento da transcendentalidade.

Assim, temos o universo psíquico ligado e determinado pelo universo vital transcendental.

E onde o inconsciente faz parte da natureza vital transcendental, e não se forma com o ser durante a puberdade.

Assim, trocamos um sistema fundamentado na repressão, nas pulsões, sexualidades e inconscientes de puberdade para o sistema Graceli fundamentado na vital transcendentalidade.

Onde ser e mente são estágios do universo vital transcendental.

Assim, não é o vital transcendental que se instala no ser e no psíquico, mas, eles só são um estágio transcendental [um elo] da vitalidade transcendental.

Tanto é que o ser e a mente morrem como seres em si. Mas, a mente vital, e o universo vital transcendental sobrevivem usando o ser e a mente em si como hospedeiros na e da transcendentalidade.

Assim, a essência da vida, do amor, do prazer não é o sofrimento, o trauma, o masoquismo, o sadismo, neuroses, psicoses, depressões, etc., mas sim transcender.

A morte [thânatos] não leva a melhor sobre a vida, pois, a vida em si e na sua essência transcende, enquanto o ser morre.

Porém, o ser faz parte transcendente deste processo e deve se alegrar por isto.

A vital transcendência ocorre dentro do ser na renovação de células e orgânulos, renovação de órgãos e pele, regeneração de rabos, etc.

Ou seja, a vida está a todo vapor e construindo ferramentas para a sua manutenção e transcendentalidade.

Pois, a essência da realidade é a transcendentalidade.

Princípio Graceli de poder transcendental.

E a transcendentalidade como agente de ação estruturador é constituído de poder.

Assim, a existência se deve a vital transcendentalidade, e as duas tem a sua origem e causa na metatranscendentalidade e a metaexistencialidade.

Ou seja, a existência produz a essência, e a essência primária se encontra no metatranscendental.

Princípio Graceli da natureza do inconsciente.

Inconsciente vital transcendental – é o inconsciente da vida que rege o universo vital no desenvolvimento da transcendentalidade da vida, no funcionamento e aprimoramento das ferramentas funcionais [órgãos, hormônios, células, orgânulos, etc.], vitais e transcendentais. E que trabalha tanto o vital quanto o psíquico em todos os estágios e camadas.

Inconsciente vital – que rege o funcionamento da vida e seus órgãos, hormônios, e células. Aprimoramentos de órgãos. Voltado para o eu-vital.

Inconsciente psíquico e existencial – a mente rege a própria mente numa coordenação e programação para o funcionamento psíquico e voltado para o ser- eu, ser-vital e existencial.

Ou seja, o inconsciente psíquico existe no ser e segue em pleno funcionamento regendo todo universo psíquico, emotivo, racional, lógico, de sentimentos e anseios sem o ser se dá conta de que existe uma maquina dentro dele funcionando com toda intensidade.

O inconsciente racional trabalha no ser numa lógica própria sem que o mesmo tenha domínio sobre ele.

Em termos patológicos o inconsciente pode levar o ser a ter atitudes e comportamentos que estão além da vontade consciente e racional do ser.

[como foi visto Graceli não relaciona o inconsciente do reprimido e da puberdade, defendido na psicanálise].

Há pessoas com problemas mentais com sérios problemas no fígado, na pele, algumas com alergia interna nos órgãos. Isto determina que há uma ligação direta entre o psíquico e o vital.

Crítica Graceli da razão transcendental vital inconsciente.

Como foi visto acima há várias formas de inconscientes, logo, há varias formas de racionalidade além da racionalidade lógica e humana.

O sistema psicológico transcendental de graceli não se retrata ao biológico no sentido da materialidade da vida, mas no sentido vital e transcendental. Ou seja, não é uma teoria psíquica biológica, que produz o ser, mas é essencialmente vital e transcendental.

Os inconscientes Graceli tem esta função transcendental e vital.

Primeiro trata a totalidade e natureza do universo vital e transcendental para depois chegar no psíquico, e todo psíquico tem ação e função vital transcendental. Não é a mente e o ser a essência da função da mente, mas ser-eu é em si uma ferramenta moldada para funções vitais e transcendentais.

Eu, ser, mente são hospedeiros da realidade que se molda no universo vital e transcendental.

O objetivo não é o antes ou o agora, mas a continuação para o depois. Para isto acontecer deve haver planejamentos e aperfeiçoamentos em direção a este objetivo vital e transcendental.

O que o ser vai buscar fora é para suprir o universo de dentro. Por isto que ele possui vontade, desejo, sentimentos, racionalidades, memória, prazer, etc.

A família é uma necessidade criada pelo ser na construção de uma sociedade para se proteger e ter como acasalar, e ter uma facilidade maior na transcendentalidade, ou seja, até a família faz parte de uma programação vital transcendental.

A maioria dos animais vive em sociedade, umas mais desenvolvidas como os homens e abelhas, e outras menos como as pacas [animal da fauna brasileira].

Ou seja, a família e a sociedade são organizações inconsciente dos seres que as usam para se proteger e se reproduzir com mais facilidade.

Para isto os seres são constituídos de sentimentos, emoções, comunicação, linguagem, sentido de agrupamento que existe na natureza vital psíquica no objetivo de proteção,reprodução e transcendentalidade.

Ou seja, o universo interno comanda o comportamento e desenvolvimento externo.

O psíquico transcendental tem ação direta sobre a política, sociedade e a economia.

Uma sociedade nunca chegará a se tornar socialista por completa, pois é o psíquico e o individualismo que faz parte de todos os seres, inclusive o homem, pois, requer para que o mesmo se reproduza viva e transcenda e que o mesmo seja individualista.

As fêmeas tem isto mais aprimorado do que os machos, pois, cabe as mesmas gerir dentro delas a reprodução e a transcendentalidade.

Ou seja, o processo da transcendentalidade é maior na fêmea do que no macho. Pois, elas passam pelo processo da gestação. Até os pássaros fêmeas protegem mais os ovos do que os pássaros machos.

Na época da puberdade do ser humano as fêmeas aumentam de tamanho, o cheiro fica mais atraente, as cores mais vibrantes.

Pássaros machos tem as cores mais vibrantes, alguns chegam a desenvolver um verdadeiro balé para o acasalamento.

Outros animais também aumentam o cheiro, a cor, a forma fica mais estética, etc.

Ou seja, há uma mudança contundente para a reprodução.

E a vida e seres na verdade trabalham em função do outro, do próximo a vir a partir dele e da transcendentalidade.

Ou seja, é uma realidade programada para o futuro e transcender para o futuro.

Primeiro a vida tem dentro dela uma programação para cada etapa que a mesma vai passar com o tempo e as fases. [ver teoria graceli de biologia programada – no internet].

Segundo existe para o futuro, se programa e se processa para a transcendentalidade.

Terceiro se aprimora para isto.

Até as plantas usam e melhoram a estética, cheiros, formas e cores para a reprodução. Pois é na época da florada em que os cheiros aumentam e tudo fica colorido, assim, ocorre a reprodução e a germinação.

Ou seja, toda a natureza se processa em relação ao futuro e a transcendentalidade.

E para isto só pode haver um poder maior regendo tudo isto. Que é do divino.

Pois, só pode haver uma metatranscentalidade de poder regendo e programando toda esta natureza.

Assim, a estética nasce da programação metatranscendental que se direciona para um poder e natureza transcendental.

Assim, a estética é um direcionamento vital transcendental e vital metatranscendental.

E a ética dos valores existenciais tem a sua base estrutural no metatranscendental.

Metabiologia, metapsicologia Graceli, e metaexistencialidade.

A matéria sozinha não construiria uma engenharia biológica.

E nem a vitalidade construiria a vida.

E nem a mente e a construiria a mente e a racionalidade.

Pois, para tudo isto existir deve haver uma energia cósmica agindo e imperando em todo universo.

Esta energia cósmica é o divino. Energia cósmica e única.

A causa primeira não está na matéria, no desenvolvimento, no próprio fenômeno em si encarregado de seu destino, no próprio ser em si. Mas uma energia que nos permeia, que está em todo cosmo, que age dentro e fora de nos.

A própria essência da realidade já está constituída desta energia e essência fundamental.

A dialética e o transcendental de Graceli.

Enquanto a dialética defende uma natureza de avanços e revoluções, em direção a uma perfeição. Passando por tese, antítese e síntese, num sistema materialista.

O transcendental de Graceli defende uma natureza de avanços lentos e sucessivos onde a ordem é a lei, e que não caminho em direção a perfeição, mas sim a essência é o próprio funcionamento da realidade e da natureza. É regida por poder num sistema teocraciológico. O divino e o poder são os fundamentos da realidade. Ou seja, a realidade é o poder.

Unidade entre a biologia, cosmologismo e a metafísica.

O divino com o seu poder cria o poder e energia cósmica transcendental, que age sobra a matéria e a sua como substância na produção da vida.

O espírito surge desta junção, e de onde também é criado o poder vital, a vida e a mente.

Onde ocorre a racionalidade vital e mental.

Assim, há uma unidade entre o teológico, o metafísico [realidade que se estrutura através do poder], o psicológico, o biológico, e o racional [cósmico, divino, vital, e mental].

Todos os animais vivem em sociedade e tem a sua psicologia existencial e de proteção familiar, e reprodutora.

A matéria e o acaso não construiriam um órgão, um vaso, um gene, um ovulo para a realização de funções especificas, com isto se confirma que há uma ordem, uma perfeição, um direcionamento, um aprimoramento, poder transcendental, uma racionalidade cósmica em todo cosmo, vida e mente.

Unidade geral.

O poder inserido de propósito [racionalidade metaexistencial] transcende e produz a vida, a mente, o ser, a racionalidade, a realidade e a existencial.

Assim, o racional vai alem do mental. Ele é anterior a própria mente.

O cosmo [cosmologismo] e seus estágios de realidade e o universo se processam conforme o poder, o propósito e o transcendental.

Assim, temos a unidade entre a metafísica, a existencialidade, o racional.

Onde o material é apenas o substrato do poder, do transcendental e do cosmológico.

Assim, temos a energia transcendental cósmica, um cosmologismo que age conforme o seu poder e estágio cósmico. Causas primeiras e pimordiais.

Uma ordem superior com direcionamento determinado que rege o universo e a vida e o seu aprimoramento.

Uma vitalinteligência para coordenar a produção de um órgão e sua regeneração. Agentes de defesa e ataque.

A biopotencialidade para ter a capacidade de construir um órgão.

Assim, temos uma mente e racionalidade onde.

A mente determina a mente.

O poder determina a mente.

A vida determina a mente.

O transcendental determina a mente.

Paranatureza.

Animais que tem sistema de comunicação à distância e que pode localizar alimentos e outros seres à distância.

E com transmissor e receptor de sistemas de reconhecimento, isto pode ser visto com facilidade nos morcegos e baleias.

Assim, temos.

A razão e poder de propósito divino.

Cósmico.

Transcendental.

Metaexistencial e existencal.

Metafenomênico.

Vital.

Psíquico.

Lógico.

Existencial social [para a manutenção da vida e da existência].

Racional.

Craciopsicologia.

O poder da mente pode curar ou adoecer a mente e o corpo.

E isto faz parte da natureza transcendental do ser, da vida e da mente. Que se estruturam e faz parte do ser.

Não nasce do falso inconsciente da puberdade [defendido por Freud]. Mas, é parte da natureza vital e transcendental, e existe na vida e na mente na forma de poder e potencialidade que pode ser usado a qualquer momento. Ou seja, temos o inconsciente na forma de poder transcendental.

O poder psíquico natural determina a mente, a personalidade, o inconsciente. Isto independe de falsas pulsões, de instintos, de falsos complexos de Édipo, de repressão.

A mente não é determinada por repressões com defende a psicanálise. A mente faz parte da natureza vital, transcendental e cósmica, ela é determina pelo e para perfeito funcionamento, e não por atropelos e repressão como defende a psicanálise.

Assim, temos o poder psíquico natural, e que faz parte da natureza do ser e qe ajuda a curar doenças psíquicas e somáticas.

Ou seja, o sistema graceli de psicologia a mente tem uma origem e função existencial, metatranscendental, vital e metavital.

O mesmo ocorre com a biologia e a realidade.

Assim, cosmo, vida, mente, homem, racionalidade, vitalidade fazem parte de um propósito constituído de poder direcionado anterior e superior e transcendental.

E que seguem uma ordem e um direcionamento que pode ser provado pela simetria vital, genética, biológica de inversão de desenvolvimento, e engenharia biológica.

Assim, a realidade e sua essência é o transcendental e não o dialético, material, ideal,

O cosmo segue uma racionalidade de poder, propósito e transcendentalidade.

Assim, o código da vida, mente e realidade é o transcendental.

O sistema graceli é uma unicidade que consegue fundamentar contra a dialética, biologia de Darwin e psicologia de Freud.

Sobre o poder e a metarealidade.

O poder é o agente primordial da realidade e da metarealidade. Onde a mesma se processa por transcendentalidade.

E não por agentes da matéria, de processos físicos e químicos, dialéticos.

E sobre a vida e todo seu funcionamento se encontra o poder.





domingo, 25 de outubro de 2015




Teoria geral e unificada Graceli transcendente.

A realidade é o poder.
A realidade é a transcendentalidade através do poder.

O ser existe através do poder. E o ser é o próprio poder.

O poder leva as coisas e serem como são. E como o são se tem vários tipos, como a evolução que leva a vida a ser é um tipo de característica de vida e produção da vida produzida pela potencialidade do poder.

Ou seja, a evolução é uma ferramenta e uma característica de produzir a vida que foi e é produzida pelo próprio poder que está inserido na vida.

A genética também é uma destas ferramentas, mas só que a genética serva para dar ordem funcional a estrutural a vida, e que transcende através da evolução.

Outras ferramentas são vidas, nas duplicações genéticas, regenerações, reprodução como ferramentas para manter a vida.

Outras, mas já com outras finalidades são as imunidades e os anticorpos e os reconhecimentos de ataques de vírus e bactérias, e onde se tem agentes de defesas para combatê-los.

Ou seja, além de terem ferramentas em prol do melhoramento da vida como a evolução que surge através do poder e da transcendentalidade se tem uma epstemologia transcendental dentro da própria vida para a sua manutenção.

Logo, temos uma metafísica, um existencialismo, uma epstemologia e uma lógica estrutural, funcional [de funcionalidades da vida], e transcendental [ no nível de transcendência do poder para a vida, e de ferramentas de transcendentalidades como reprodução, regeneração, duplicações e replicações celulares e de órgãos e orgânulos].

Ou seja, não existe um distanciamento entre fé e ciência, Deus e natureza. O que temos é Deus agindo sobre a natureza.

E temos assim, uma relação unificatória entre metafísica, existencialismo, epstemologia [onde a racionalidade e o conhecimento vital existe antes do ser existir], uma lógica funcional, estrutural e transcendnetal, e uma linguagem de códigos [como o código genético], de códigos estruturais e funcionais na vida e na sua transcendentalidade [ vemos os óvulos, espermas, hormônios, transpirações, metabolismo, e outros tudo são códigos de linguagens dentro da própria vida e sua transcendentalidade.

Metafísica, epstemologia, teoria da vida, dos genes, da evolução e das espécies.
Biologia transcendente.

A vida teve a sua origem através da mudança [ transcendência], o mesmo ocorreu com a genética, a evolução, seres, estruturas, células, cromossomos, etc.
Na genética um ser sempre recebe os genes dos pais , mas nunca é igual, ou seja, ele terá olhos azul, mas o azul não é igual a nenhum dos  seus antecedentes.
O mesmo com  cabelos crespos, a cor da pele. Ou seja, ocorre a transcendência biológica. Onde pequenas diferenças [ a nível quântico, onde temos mudanças e genes com mudanças quânticas [ genes variacionais quânticos], sempre em novos seres são responsáveis por características diferentes, e isto marca a evolução do ser e das espécies. Ou seja, a evolução não ocorre nas espécies  e nem nos seres, mas sim, no universo ínfimo de cada transcendência [mudança biológica onde tem a alteração constante de genótipo e fenótipo de cada célula, cromossomo, genes, funções celulares, etc.

E isto marca a existencialidade. E determina a evolução de novos a cada transformação. ou seja, a evolução produz as espécies e a transcendência produz a evolução.


No conhecimento temos os neurônios transformando processos físicos e bioquímicos em conhecimento e memórias, pensamentos e emoções, e mesmo na psiquê de cada individuo. E isto produz a mente do ser. E cada transcendência temos a divisão do ser em emoções, mente, pensamento, memória, etc.


Ou seja, a epsteme ocorre por transcendência dentro da própria mente, ou mesmo recebendo informações de fora, sendo processadas e transformadas em outra coisa. Que no caso é o conhecimento.

Com isto não temos um universo dividido em matéria e mente, mas sim em transcendências.

Na genética uma ervilha nunca será igual  a outra, os cromossomos determinam o sexo, porém, não determinam a intensidade e característica mínima, quântica e ínfima que cada sexo é e irá passar durante a sua existência e processoalidade.

Mesmo a divisão celular não ocorre num padrão de duplicação, pois em cada divisão celular temos diferenças para cada célula e cada divisão em para cada conjunto de células.
O ser é o novo, o transcendente.

Por isto que temos tantos espécies, seres, funções  celular, genes, com tantas formas, tipos e características.


Assim, o ser metafísico é o transcendente [fenômeno da mudança no outro], e o transcendido [ o ser que nasce do processo e fenômeno da transcendência].


transcendetalismo.

a realidade é a transcendentalidade.

casulos em borboletas. 

estímulos elétrico nos neurônios em memória, daí em pensamento lógico, e conhecimento.

Ou seja, a realidade se processa na produção do outro, do diferente. E é isto o determinante da vida, dos seres, das espécies e das funções celular, dos genes e da evolução.


Assim, a vida, as espécies, genética e a evolução ocorrem por processos secundários entre dois ou mais sistemas, ou trocas, ou interações entre fenômenos, estruturas, códigos, transformações, etc.

Onde quanto maior o número de elementos envolvidos ocorre uma maior transformação com características diferentes.


Isto vemos na biologia, nos funcionamentos das células, cromossomos, genes, etc. Ou seja, mesmo em gêmeos univitelinos eles nunca serão iguais, pois, sempre dependerá de espermatozóides diferentes, e ocuparão lugares diferentes em momentos diversos dentro do útero, onde receberão nutrientes diferentes.

Ou seja, a genética também se estrutura por processos diferentes, secundários e terciários.

Isto vemos na química na produção de elementos químico, isótopos, radiação, etc.

Vemos isto também em saltos de elétrons nos processos quânticos, na produção de energia nuclear, na produção da eletricidade que ocorre com três elementos fundamentais: metais, magnetismo e movimento.

E isto também ocorre na produção do conhecimento no processamento de componentes químico, físico, biológico e produções de energia pelos neurônios.

Ou seja, a vida, a genética, a evolução ocorre por processos transcendentes.
Ou seja, o que temos é uma teoria universal e abrangente que envolve sempre terceiros elementos para envolver e produzir outros elementos.

Assim, no caso da evolução não temos aqui só uma teoria das espécies, mas sim uma teoria do que produz a evolução, e que esta leva produção de espécies.


Transepstemologia Graceli.

Em termos epstemológico o que temos é o conhecimento sendo processado e transportado entre canais com passagens por caminhos com capacidades especiais e próprias para tal realização, onde o objetivo final é o conhecimento, ou seja, o que temos são transformações de estímulos para produzir o conhecimento, lembranças, memórias, sentimentos, emoções, psiquismos, etc.

Ou seja, o que temos em cada passagem são transcendências de um em outros, e em outros diferentes, ou seja, transformações.

O que temos não é uma estética transcendental, ou analítica transcendental, mas sim uma realidade transcendente de fenômenos transformativos em terceiros elementos e fenômenos.

Onde sempre para ocorrer o conhecimento antes ocorre a transcendência. De uns em outros. Mesmo sendo uma realidade analítica, ou de sentidos, ou de emoções.

Ou seja, o ser sempre será o outro, ou melhor, o vindouro e diferente. E é esta a base e fundamento da realidade. Ou seja, o sempre e a realidade se estruturam por processos transcendentes. E que na verdade a realidade é a própria transcendentalidade em sim e vindoura.



Sistema meta-transepstêmico graceli.

Autor: Ancelmo Luiz Graceli.

Sentidos, idéias, racionalidades, inconscientes passam a ser uma só coisa como ferramenta para o mundo epstêmico funcional fenomênico transexistencial.

Ou seja, graceli unifica todas as ferramentas epstêmicas em função das interações vitais e transexistenciais.

Inconsciente-epsteme.

É mandado um comando para funcionamento de células, músculos, produção de hormônios, satisfação, prazer, funcionamento de células do cérebro para determinadas funções como memorização, pensamento lógico, lúdico, instintos, emoções, etc.

Ou seja, existe um mundo regendo o próprio mundo da razão, de inconscientes, de funções e modificações de funções, de formas e estruturas, de acelerações e intensidades, de tipos, de pensamentos, células, metabolizações, etc.

Ou seja, o psíquico e toda funcionalidade vital é regida pelo sobre-funcional Graceli, que por sua vez é regido pelo metaexistencial que rege a existencialidade.

Assim, temos o inconsciente do inconsciente e temos a meta-racionalidade e a trans [sobre] racionalidade.


Ou seja, temos a meta, a trans, e a realidade em si.
E que é uma lógica e epsteme e que rege o mundo simétrico e estético na produção da vida e do ser.

Ou seja, Graceli desenvolve outra epsteme fundamentada na produção de novos elementos do conhecimento.

Como: sentidos internos graceli, transracionalidade Graceli, e a metaracionalidade [onde a vida se estrutura em função de transcender para se aprimorar e manter a existencialidade da vida e do ser.

Assim, não se fundamenta em relações, tempo e espaço. Mas,  em poder, metaprogramação e comando em função da própria vida e existencialidade, com isto temos outra aproximação com o poder superior juntamente com a fé.



Crácio e Sociedade celular e organização celular.

A célula se organiza como uma sociedade na construção da vida e de seres.

Como também na construção de células e ligações e genes como sociedade com objetividade funcional estrutural e forma e transcendência.

Ou seja, voltamos ao poder e a programação da vida, células e órgãos e funções. Ou seja, a vitalidade constrói a funcionalidade em prol da vida, e constrói as células e órgãos para esta funcionalidade, realização, transcendência e aprimoramento da mesma.

Existe um poder, um direcionamento, uma racionalidade estruturante na produção da vida, da mente e da transcendência e de todo funcionamento da vida que está alem da matéria e do acaso.

Com isto temos uma racionalidade transcedental graceli, ou seja, uma meta epstemologia transcendental.

Onde ela constrói a própria estética e é em si uma metafísica metatranscendental e trannscendental. E que está alem da mente e do seu funcionamento.  E estes por sua vez faz parte de produção estruturante deste poder [craciologia Graceli].

Assim, temos uma metabiologia programativa e um metaexistencialismo programativo metaracional.


Teoria Graceli do código transgénetico.

Os genes e também a ação cromossomial e também ribossomos não são estáticos, mas sim se encontram em constante produção de novas estruturas, sendo que a cada momento temos uma natureza genética e cromossomial, ou seja, não que os genes carregam em si códigos fixos e pré-determinados, mas sim, códigos que um momento tem carga genética y, em momentos futuros terão cargas genéticas x, ou seja, os genes são transgenéticos. Ou melhor, transgenes.


Meta poder transexistencial. Sexto sentido existencial.
Poder e sentimento e direcionamento transexistencial.
O sobrenatural determina e produz o transcendental e as potencialidades, estas determinam os fenômenos nas suas categorias e potencialidades de se desenvolverem, por isto que temos vidas, seres, órgãos e funções diversas, fenômenos e espécies. E todos determinam as estruturas tanto vitais, psíquicas, transcendentais quanto físicas, química e alquimifísicas e materiais, e existenciais.


Há um sentido e direcionamento sobre a vida e vitalidade que rege o ser sem que o mesmo saiba do que está acontecendo.

É o inconsciente de poder transexistencial, como se fosse um sexto sentido de direcionamento da vida que trabalha em função da existência.

Não é a vontade ou o élan vital, mas o sexto sentido transexistencial.


Transexistencialismo Graceli.

Metafísica Graceli transexistencial.

Metafísica e existencialismo Graceli.

Autor : Ancelmo Luiz Graceli.

A existência e o ser de Graceli.

O élan transexistencial que rege a vida e a existência, a mente e  os sentimentos, instintos e emoções.

Este élan que se encontra dentro do ser e que o rege, e rege a sua luta pela existência, FAZ COM QUE O SER SEJA um guerreiro da vida, que lute, pela vida, e pela sobrevivência de sua espécie.

Assim, as pulsões não são uma defesa, mas um ataque, assim como a vida e os instintos, pois, esta força transcendental rege o ser e a vida.

O ser luta pela sua existência sem ao menos saber o que está acontecendo dentro dele e da sua mente e de seu psíquico.

O ser em si é o transexistencial.

Este poder é transmitido de ser a ser, de reprodução a reprodução, de célula a célula, de cromossomo a cromossomo.

Ou seja, o ser não é o ser do tempo, ou da razão, mas o ser do poder transexistencial, e do élan transexistencial.

Ou seja, em  momento nenhum o ser é um ser de conflito recessivo, mas sim, de ataque, pois atacar faz parte de sua existencialidade, e que isto lhe é transmitido na forma de élan transexistencial.

Como pulsões de auto conservação, pulsões sexuais, emocionais, e outras, são elementos e ferramentas construídas pela vitalidade na defesa e permanência da vida e do ser.

Ou seja, a vida é uma consequência de algo maior que se encontra dentro da própria vida e da própria vitalidade. Que é o élan transexistencial, para isto temos toda uma maquinaria e programação em funcionamento para a manutenção da vida e da existência, e da mente, sem que mesmo o ser saiba da onde veio todas estas ferramentas, como a sexualidade, a vontade de se alimentar, de se relacionar, de proteger a prole quando novos, isto é mais comum nas fêmeas que mesmo com fome luta para manter os filhos vivos e existentes.

A necessidade de autopreservação, ou pulsão de autopreservação como a reprodução, a necessidade de alimentação, de afeto, não está no outro. Mas sim, está dentro do ser e é anterior ao ser, e que faz parte de seu universo transcendental, onde ele e toda sua interioridade é apenas um elo transcendente do élan transexistencial.

O ser de poder é o ser transexistencial. O ser vital é o que carrega a vida, e o ser metafísico é o ser em si e que abrange o vital e o transexistencial.

Assim, podemos dividir o ser em três:
O do élan transcendente.
A sua interioridade.
E a sua exterioridade. onde o ser vai em busca no convívio onde vai absorver novos elementos para a sua vida e a sua existencialidade e transexistencialidade.

Assim, as pulsões podem ser a árvore da mente, mas o élan transexistencial é o poder que produz a seiva que vai alimentar toda árvore.

A sexualidade não tem função nenhuma no universo psíquico, mas sim tem a função apenas de reprodução e transcendentalidade da vida,  das espécies e da mente. Pois, vemos que os órgãos já têm estrutura pronta para a reprodução, assim, como os óvulos e o espermatozóide, e mesmo os cromossomos e os genes.

O ego faz parte do ser na sua ânsia e desejo de sobrevivência. O eu faz parte do ser como uma ferramenta para a existencialidade do todo.

O Complexo de Édipo não existe como formadores da sexualidade e da psiquê do ser vivo. Pois do contrário, isto seria necessário em todos os animais.

Pois, todo macho sabe a época de acasalar e a fêmea de aceitar o coito.

Mesmo sem saber o seu corpo e metabolismo hormonal, e estrutural se aprontam e esperam por isto.

Assim, como os óvulos, e os espermatozóides, cromossomos e genes passam por esta fase de maturação de programação transcendental para manter a transexistencialidade.

Até as plantas tem órgãos preparados para a reprodução, e já tem o seu sexo definido. E mesmo assim, não passam por um suposto complexo de Édipo, ou pulsão de autopreservação.

Ou seja, vegetais também tem seu élan transcendental. Mesmo sem ter mente.

E isto fere o que possamos chamar de um sistema fundamentado na mente.

Pois, os vegetais tem neles e faz parte de sua natureza quase as mesmas fases de maturação e estruturalidade que os animais.

¨Não é o ser do tempo, o ser da era, o ser da razão, mas sim a transcendentalidade pelo élan transcendente do ser¨.

Ou seja, não é o ser que carrega a transcendentalidade, mas sim, a transcendentalidade que carrega e produz o ser. O ser só é o que é por causa do élan transcendental que o produz e que o estruturou.

¨O ser é a substância, o élan é o agente que rege a vida, o ser a mente e a razão¨

Assim, a teleologia da vida e da existência é a transexistencialidade. Ou seja, o ser existe em função de um propósito maior e mais poderoso, e que está além do próprio ser, onde o ser é apenas um dos infinitos elos que existem e existirão em função da transexistencialidade.

Não é o ser que vive,  e que morre, mas o que vive é o elan transcendente, o ser é apenas um elo transcendental de uma época e poder num estágio trancendental alcançado  pelo ser do élan vital transcendente e existente.

Ou seja, o ser não é o que está para a vida ou para a morte, ele não é o regente da sua vida, do seu ser, ele é apenas o ser passageiro do universo transcendental.

O ser absoluto é Deus, e o ser regente é o ser transcendente que rege o ser vivo, e que carrega em si apenas o substrato da transcendentalidade.

As pulsões de auto conservação, sexual, poder e a afirmação não passam de ferramentas para manter o universo psíquico e vital , e que estes irão produzir e estruturar a vida do ser vital.


Assim, o ser maior é Deus, e o ser regente é o ser transexistencial.

O ser em si então não existe, pois, o que temos é um universo de seres de uns agindo sobre o outro. Ou seja, a realidade passa a ser uma interação entre seres.


Podemos dividir a vida em: na vida vital, transcendental, pulsional de autopreservação, alimentação,  autoconservação,  reprodução, poder, alimentação, sexual, alto afirmação e também outras pulsões. E a vida mental.

Ou seja, temos quatro formas básicas e fundamentais de vida no ser.

Sendo que a finalidade [teleológica] da vida não é produzir a morte como forma transcendental da existencialidade.

Mas sim, a finalidade é produzir a transcendentalidade através do élan transexistencial onde se encontra inserido no ser e na vida, e que os produz.

 O ser vital morre, mas o ser transcendental perpetua e evolui conforme cada estágio do ser vital, pulsional, e mental.

A natureza não rege a sua existencialidade, mas sim, é regida pelo poder do élan transcendental e transexistencial.

A diferença de cada espécie e ser, célula, órgãos e orgânulo se encontra no universo na sua fase e estágio transcendental.

A vida não se instala no universo do inorgânico pelo orgânico, e muito menos pelo mental, mas sim, pelo transexistencial que produz a vida e o ser.


Como todo animal que depende do sexo oposto para a reprodução, ou seja, dois seres diferentes para transcender a espécie, vemos que a essência da vida e da existencialidade não se encontra num só ser. Mas todos os seres fazem parte de um universo transcendental.
E vemos que duas células diferentes de dois seres diferentes se unem para formar um só ser, ou seja, estamos diante de um universo teleológico transcendental.

Assim, estamos diante de um élan e poder transcendental regendo o universo fenomênico.

Onde também cada ser é o conjunto de infinitos seres, e de órgãos que se regeneram onde uns morrem para a existência e vida de outros novos e resistentes as condições impostas à vida e a transcendentalidade, mesmo durante a vida, isto vemos na pele, e em regenerações de rabos de animais, ou mesmo em pele de cobras [ nas regenerações].

Transcendentalidade neste caso é mais abrangente do que reprodução.

Onde ocorre também replicação celular como nos neurônios durante uma só vida de um ser. Ou seja, a vida esta preparada para transcender, e existe em função da transcendentalidade.

Assim, temos um universo transcendente e não apenas vital, ou existencial, ou pulsional , ou mesmo mental.

Ou seja, a realidade é a transcendentalidade.
Assim, a transcendência não esta na genética, mas sim a genética faz parte do universo transcendental para manutenção e perpetuação da transcendentalidade.

Assim, o ser absoluto primeiro é Deus, depois a transcendentalidade.
 Assim temos o ser, a vida, a morte e a transcendentalidade.

Sendo que o ser morre, mas a vida transcende. E a transcendentalidade perpetua.

Ou seja, o ser começa a morre desde que nasce, e o mesmo tem o seu organismo e mente preparados para a reprodução e a transcendentalidade.

A vida se mantém em outro ser após a morte pela reprodução.

A ao nascer  ele sabe que ele vai morrer, mas a vida e a transcendentalidade vão se manter em outros seres vindouros.

Assim, o fim existe para o ser, mas não para a vida e para espécies, reprodução, mente, e a transcendentalidade.

Assim, a morte não é uma pulsão e nem um instinto, é uma realidade no ser, mas não existe na categoria existência.

A realidade é uma corrente de programação transexistencial onde o ser são elos temporários que carregam em si a essência transcendental.

É a estrutura regida e produzida por uma realidade maior que o carrega e o produz.

O ser carrega consigo elementos fundamentais da reprodução que fazem parte da sua própria natureza vital e transcendental.
Ou seja, o determina a sexualidade não é o complexo de Édipo, mas sim, a sexualidade, assim como o amor, os hormônios, os órgãos e seu desenvolvimento na época certa da reprodução, as células germinativas, cromossomos, as duplicações celulares, etc, fazem parte da natureza vital, reprodutiva e transcendental.

Ou seja, a sexualidade faz parte do inconsciente transcendental que existe no ser e em todos os animais.

Ou seja, um felino macho desenvolverá a sua função de macho na reprodução, e isto já vem com ele no seu inconsciente e na sua natureza transcendental, assim, como já vem com ele todos os seus órgãos e hormônios, e programações de desenvolvimentos de órgãos, células reprodutivas, cromossomos, e hormônios.

Unicidade geral da objetividade da vida e de todos os seus fenômenos.
Todos os elementos: pulsões, inconscientes, fenômenos, órgãos, transformações orgânicas e hormonais, e funcionais e inorgânicas, e estruturais como seis grandes durante a menstruação, ou mesmo produções de hormônios e dores durante e menstruação, ou mesmo o comportamento de tensão pré-menstrual, todos com todas as suas funções e transformações se fundem num só objetivo, que o objetivo de transformar e agir para transcender.

Ou seja, todos os caminhos e estruturas levam a um só final [teleológico], o da transcendentalidade.

Ou seja, temos na transcendentalidade a unicidade de todos os órgãos, mentes, funções, fenômenos, e transformações.

Mente, matéria, física, a química, as estruturas funcionais, a evolução são elementos e ferramentas produzidos pelo transcendental para funcionar para a transcendentalidade [continuação e aperfeiçoamento do existencial].

O sexual, a replicação celular e de regeneração órgãos e membros como em alguns animais, são elementos e ferramentas para a manutenção e aprimoramento da vida em função da existencialidade. E do transcendental.

Temos, assim dois tipos fundamentais de transcendental: o que se reproduz física, química e sexualmente. Que é o transcendental secundário.

E o transcendental que tem a ação de agir e produzir todas as ferramentas, inclusive a ferramenta da transcendentalidade secundária.    Que é o transcendental primário.

A mente é uma programação transcendental que existe pelo funcionamento cerebral, onde o cérebro já foi programado e construído para produzir a mente. E que também mente e cérebro são programações transcendentais.

Ou seja, a mente existe no cérebro e pelo seu funcionamento. Conforme o estágio evolutivo em que se encontra cérebro e mente, por isto que alguns animais não tem a memória tão aguçada, enquanto outros tem.

Porem, a mente também pode acelerar e desenvolver o cérebro, por estímulos emotivos e motivacionais. Onde pode produzir o um funcionamento mais acelerado, e mesmo acelerar a evolução do mesmo, ou mesmo de ambos ao mesmo tempo.

Assim, temos, três elementos fundamentais: o transcendental, a mente, e o físico e químico.

O transcendental, mente e matéria, são três coisas diferentes que trabalham integradas. Ou seja, uma age sobre as outras.

No espaço temos a estrutura, a forma, a densidade, a variação de lugar juntamente com o tempo.

Com o tempo temos as mudanças e a evolução.
E no transcendental temos a mágica que faz o universo da vida e da mente acontecerem.
Assim, o ser e a realidade não são um só, mas o conjunto e a interação e integração entre todos.

Ou seja, o ser e a realidade é o complexo funcional, estrutural, evolutivo , transformativo, e transcendental.

O ser nasce com a sua genética transcendental de espaço e formas, onde a sua consciência nasce com a inconsciência do espaço das formas e estruturas, cores, sons onde leva o ser a aprender a língua com mais facilidade do que deveria se o mesmo não nascesse com a genética transcendental.

Outra genética transcendental é a do inconsciente vital, onde o coração trabalha já com uma programação física e química sem mesmo que o mesmo tenha consciência do seu funcionamento.

Ou mesmo a inconsciente dos sentimentos e emoções, onde o ser nasce com a aptidão de afeto pelos pais e mães mesmo sem que os mesmos tenham consciência do que está acontecendo.

Não percebemos as coisas a partir do espaço e do tempo, mas também dos sentidos, instintos, sentimentos e emoções, memórias, etc. Ou seja, a realidade não se divide só em espaço e tempo.

E as percepções são para o ser como ao que se encontra nele antes mesmo do mesmo nascer. Ou seja, isto é a priori e transcendental.

E mesmo antes de nascer o ser já tem em si a inconsciência da moral da sociedade.

A evolução não se deve a uma seleção natural, mas sim as potencialidades da própria vida, isto vemos nas regenerações de órgãos e partes, e nas replicações celulares, onde independentemente de haver uma seleção natural seres vão procurar desenvolver seus órgãos conforme as potencialidades vitais que o constitui, para manter assim, a transcendentalidade existencial. Isto vemos nos seres com funções e órgãos próprios para as manutenção de suas vidas.
Como exemplo temos a água-viva com sua transparência, as enguias com sua eletricidade, os vaga-lumes com sua produção de luz, os morcegos com seus sonares, os carrapatos com suas capacidade de reprodução e manutenção da vida.

Ou seja, a evolução é fruto de forças e élan transcendental, e existe independente de uma disputa em uma seleção natural.

E que estas aptidões e potencialidades transcendem de ser a ser, de espécie a espécie, de vida a vida, de regeneração a regeneração, de nascimentos a nascimentos.

Ou seja, antes tínhamos o espaço e o tempo, como formas fundamentais de realidades, a mente a matéria, onde se destaca o idealismo e o materialismo.

Já neste sistema temos a outro constituinte, mais geral e mais fundamental, que é o transcendentalismo, o craciologismo de Graceli, e o existencialismo como propósito máximo e fundamental da vida.

Podemos dizer que há um propósito superior, e cósmico sobre todas as coisas.

Ou seja, um propósito cósmico transcendental e existencial.

Onde a essência da realidade, da vida, da evolução, é a transcendentalidade em função da existencialidade.

A vida é regida pelo inconsciente vital transcendental e existencial, não que se encontra na mente, no cérebro, mas em todo corpo, em toda sua funcionalidade e transcendentalidade, onde órgãos que funcionam sem ao menos o mente ter conhecimento de seu funcionamento, isto vemos no funcionamento do coração, na replicação celular, nas correntes cerebrais entre neurônios, nas produções de hormônios como a serotonina, nas mudanças de pêlos e peles em todos os animais, etc. nos funcionamentos cromossomiais, ribossomos como na produção de energia como no ciclo de Klebs.

Ou seja, existe um universo de comando que está muito além do animal e do homem, ou mesmo dos vegetais.

E este comando é o comando do universo transcendental, onde a vida existe em função da existencialidade, e a transcendentalidade da existencialidade.

Assim, temos o ser metafísico e o eu vital, existencial e transcendental anterior ao homem, e a mente.

Assim, o conhecimento existe em função do funcionamento da vida.
Ou seja, o conhecimento não é apenas a priori, mas fundamentalmente transcendental e com funções programativas para o funcionamento da vida, e desta da transcendentalidade, e desta da existencialidade.

Assim, a realidade não é o idealismo, ou materialismo, mas sim, a própria essência que rege o mundo dentro do ser vivo. Que o comando da vida empurrada pela transcentalidade onde a ordem principal e primária é existir.

Ou seja, o que temos da realidade é um existencialidade transcendental.

Ou seja, o ser é o existencial e o transcendental que rege a vida e seus comandos, e estes os seres vivos, sua mente, anseios, desejos, sexualidade e transformações, emoções e racionalidade.

Ou seja, o ser não é o ser da razão, o ser da era, mas sim, o ser da existencialidade e transcendentalidade.

Onde o tempo, o espaço, as estruturas, as formas, as idéias, as substâncias não são as essências e elementos fundamentais da realidade e do ser.

O transcendental criou a força vital, vontade, os anseios, desejos, instintos, intelecto para servir como ferramenta em prol do funcionamento da existencialidade.

O transexistencial é o pedal da tônica do pensamento, da vontade e instintos e pulsões, da vida e da realidade.

A realidade não está no tempo, no espaço, na forma ou na matéria, mas sim, a realidade se encontra no transexistencial.

Com isto temos uma realidade inserida de ser não temporal, não espacial, não mental, e não estrutural como na matéria e processos físico e químico.

A vida como a mente seguem programações durante o tempo como a criança que tem seus sentidos aguçados para se alimentar, o adolescente que tem os seus órgãos e hormônios maturados para a reprodução seguidos do desejo do sexo oposto. Cuja finalidade é produzir a prole e manter o transexistencial.

Onde a própria função de produzir a prole e manter o transexistencial é uma programação do transexistencial.

Até as plantas também seguem o cronograma de maturação, época de intensa atividade e seguida do declínio geral e absoluto com o passar do tempo.

Porem, não é o tempo, mas sim a programação e cronograma que está constituído nele e faz parte dele. Onde são regidos pela sua transcendentalidade e existencialidade.

Isto fere o sistema evolucionista fundamentado na seleção natural, pois seres desenvolvem aptidões diferentes conforme o poder e potencialidade  transexistencial   que o faz parte do mesmo.

A reprodução e a sexualidade não é o propósito máximo da vida, mas sim, a reprodução e a sexualidade são ferramentas transcendentais em prol e função da transexistencialidade. Onde manter a vida e a existência é o propósito máximo da realidade.

Assim, como a aranha-macho que é devorado pela fêmea já sabe que este ato fatal reprodutivo tende a acontecer e mesmo assim procura a fêmea para acasalar, ou melhor a fêmea o chama pelos seus hormônios, ou seja, há uma programação transcendental onde a mente e instinto são regidos pelo mundo transcendental e existencial. Onde cada ser, cada espécie tem as suas próprias ferramentas para atrair e seduzir o acasalador ou acasaladora.

Ou mesmo seres que tem funções invertidas como o cavalo marinho que tem o ato da gestação da prole.

Ou mesmo seres que tem os dois sexos neles mesmos.

Ou seja, reproduzir para transcender está acima da morte.

Ou seja, há uma programação onde o objetivo maior é a vida, a transcendência, a existência, e que está acima da vontade e desejos vitais da espécie.

Ou seja, o ser já nasce com a programação transexistencial, onde espécie e ser, e suas funções vitais e reprodutivas fazem parte de um projeto maior, que é o projeto transexistencial.

Assim, reproduzir, a sexualidade, e replicação celular e de orgânulos, a regeneração, cromossomos, genes fazem parte como ferramentas produzidas pela transexistencialidade para funcionar em prol e manutenção e evolução da mesma.

Assim, a felicidade sendo apenas passageira, ou mesmo  o amor sendo passageiro não são os propósitos máximos da existência e da vida, mas sim , o propósito máximo é existir e transcender para continuar existindo.

A evolução deveria determinar muito mais do que a espécie, como o sexo, a sexualidade, órgãos aprimorados para funções específicas como os sexuais, e células como os neurônios para a memória, ou mesmo  os cromossomos com genes específicos determinantes de características para os novos seres, a duplicação e replicação celular, a produção de energia pelos ribossomos, o tipo de ser, ou seja, vemos que a evolução é uma consequência de um poder muito maior . que uma programação transexistencial.

Ou seja, estamos diante de uma força que tem a função de transcender em função da vida e sua permanência, onde visa fundamentalmente à existência.

Ou seja, vemos seres unicelulares com a sua duplicação onde não depende de sexualidade e seres de sexo oposto para que isto ocorra, ou seja, existe uma força e um poder muito maior do que uma evolução por trás da vida, espécies, seres e fenômenos vitais, transcendentais, e existenciais.

Os seres jovens são impelidos [ empurrados] para o coito sexual e reprodutivo mesmo que os mesmo não tenham consciência disto, e isto vemos em todos os animais.

E vemos a reprodução acontecer livremente nos vegetais, e onde a replicação celular e as regenerações acontecem em maior quantidade e intensidade.

Ou seja, isto foge a um sistema evolutivo fundamentado numa seleção natural.


Vitalismo transexistencial Graceli.

Ou seja, frente ao evolucionismo temos o vitalismo, e frente ao vitalismo temos o transexistencialismo.

Ou seja, existe uma força e poder por trás da vida que a empurra para a reprodução, para a sexualidade, para a replicação celular, para a regeneração como em algumas células, orgânulos e órgãos, assim estamos diante de um poder transexistencial por trás de toda forma e essência de vida.

Com a sexualidade, com a reprodução, a replicação celular e de orgânulos, a regeneração temos a renovação onde o novo nasce do velho, e com isto a vida persiste rompendo com a morte, onde o filho é a continuidade do pai e mãe.

Onde todo o processo será dado reinício da vida, dos órgãos, da mente, dos anseios e fases mentais, estruturais, e metabólica e transcendentais de seres, células, órgãos e espécies.

Assim, o ser é apenas a estrutura que carrega nos ombros o poder transexistencial.

Ou seja, o verdadeiro ser metafísico e ser vivo,  espécie são apenas estágios vitais e transcendentais que carregam nos ombros a verdadeira essência da realidade – que é o transexistencial.

Com isto o tempo em si que existe para o ser metafísico e ser vivo passam a ser estágios para manter a verdadeira essência da realidade e da vida que é a existencialidade regida pelo poder e programação transexistencial.

O prazer e a felicidade são elementos que fazem o ser procurar manter a vida e a reprodução.
Assim, como o amor que existe no ser como elemento mais inconsciente do que consciente, onde surge rapidamente no ser, mas ele tem a potencialidade para receber este amor.

A adrenalina e a produção de serotonina também trazem prazer e felicidade no ser a na vida.

Porém, a dor é um elemento do mau funcionamento vital e transcendental, onde é rompido a estrutura vital funcional normal, isto é comum em ferimentos, em dores do parto, de rins, enfarto, coração, câncer , e outros.

Ou seja, acontece um rompimento do funcionamento normal do corpo. Ou seja, ocorre uma anormalidade vital. Onde o normal é o prazer e a felicidade como recompensa para celebrar o funcionamento de vida, da reprodução e da existência.

Porém, a morte está programada no ser, mas a dor não.

Toda idéia, ou toda coisa do mundo real não leva irremediavelmente ao seu oposto. Ou mesmo o mundo não é dividido em duas partes contrárias e contraditórias numa luta incessante de um sobressair sobre o outro, numa dialética de tese, antítese, e síntese num processo de evolução.

Ou seja, a realidade se molda conforme potencialidade e capacidades para uma mudança lenta e aprimorativa que levará a permanência da mesma.

Ou seja, o que temos é a realidade que se molda conforme as suas capacidades e que tem como propósito máximo e fundamental a transexistencialidade. E o que leva ao funcionamento da própria realidade é esta transcendentalidade, por isto que os protozoários se replicam em outros seres sem luta e sem opostos. O mesmo acontece com as células e também com alguns órgãos.

E, a mente é apenas uma ferramenta da existencialidade.

Ou mesmo o macho e a fêmea existem sá porque da necessidade da reprodução, mesmo sendo contrários, porém fazem a função de unir um só ser que nascerá dos mesmos.
Porém, são como células sem serem diferentes que tem a função da reprodução e manutenção da transexistencialidade.

Vemos a replicação celular, os cromossomos com sua função genética, os genes com todas as suas funções transcendentais.

Onde os genes não passam de ferramentas criadas para o direcionamento e perfeição da manutenção estrutural e transcendental da vida e dos seres.

Ou seja, macho e fêmea na verdade são um – ou seja, são elementos da transexistencialidade mesmo sendo diferentes. Com funções próprias com a mesma finalidade.

Assim, o que temos é a realidade, a mente e todos os fenômenos acontecendo em prol da realidade num processo lento e permanente e programativo, onde a essência da coisa é transcender para manter a realidade.

Se diferenças existem são consequência da própria realidade transexistencial. E não que são o fator fundamental da vida, da existência, da mente,e ou da realidade.

Deus é o absoluto, a unidade é o transexistencial teleológica.

A luta não é a lei do crescimento. Como já vimos as espécies seguem a lei da vitalidade, e esta a lei da transexistencialidade, por isto que temos funções celulares específicas independente de evolução por uma seleção natural.

O ser não é o ser da era. Mas sim o ser transexistencial que rege o mundo, a mente, e a vida.

Assim, a realidade não caminha para a unidade como numa síntese final, mas sim caminha para a transexistencialidade de cada ser, célula, protozoário, órgão, mente, orgânulo, função própria como estágios de elos para a manutenção da vida e da transexistencialidade.

A essência fundamental não é o ser, ou o tempo, ou espaço, ou a mente, mas sim a transexistencialidade.

O ser antes de nascer já tem a inconsciência das estruturas, espaço, tempo, algumas variações, sentimentos, e linguagem, ou seja, este é o conhecimento transcendental que o mesmo recebe e se estrutura nele mesmo antes do mesmo nascer.

Um dos pontos é a lógica do tipo de pensamento que todos os seres possuem.

Ou seja, temos a razão e o conhecimento inconsciente transcendental que serão o esteio e forma para os conhecimentos vindouros.

Por isto que a criança aprende a língua tão cedo e com grande facilidade.

A mente é uma máquina que estrutura os pensamentos que vem dos sentidos e das sensações vinda do exterior, porém, a mente é muito mais do que isto, ela já é uma máquina que nasceu com elementos e funções estruturais para a produção das estruturas que a mesma receberá de fora.

Ou seja, a mente é em si um conhecimento estrutural que tem a função de receber e estrutural os elementos que vem até ela através das sensações.

Onde os sentidos também são parte de conjunto destas ferramentas.

Ou seja, ela estrutura os pensamentos e divide os elementos das sensações e pensamentos lógicos, neste caso dos pensamentos lógicos, imaginativos advindos essencialmente da mente também são acoplados num mundo de poderes e potencialidades e capacidades já produzidas na mente.

¨É como o molde que recebe a cera quente que vai produzir a obra de arte¨. ¨

¨Vemos o mundo conforme temos o mundo dentro de nós¨. E temos o mundo dentro de nós conforme as potencialidades transexistenciais que temos na nossa existencialidade¨.

Ou seja, o conhecimento é essencialmente existencial.

Ou seja, a mente estrutura o mundo advindo pelas sensações e sentidos, e pensamentos lógicos, imaginativos. Porque é em si uma máquina já estruturada para receber este mundo da mente e das sensações.

Ou seja, é em si uma máquina transcendental.

Isto se fundamenta nas emoções, instintos, pulsões, sentimentos, e outros elementos que existem na mente e no seres vivos, independente do mundo das sensações e exterior, e lógico, ou mesmo imaginativo [criado pela própria mente].

Ou seja, neste ponto Graceli institui o conhecimento transexistencial.

Pois, temos o pensamento lógico, imaginativo porque temos anterior a todos o conhecimento transexistencial regendo toda a vida, transcendência e a própria mente com todos os seus elementos e ferramentas.

Os sonhos é um dos elementos imaginativos onde criamos situações psíquicas durante o sono para resolver outras situações.


Ou seja, o que temos primeiro é um mundo transcendental e estrutural que cria o mundo da mente, para depois a mente ter capacidades para receber estes mundos citados acima.

O que temos é um transcendentalismo producional sobre a vida, sentimentos, e mente, onde vai produzir condições para receber o mundo exterior.

As próprias sensações [sentidos] são ferramentas criadas para o recebimento do mundo exterior.

Ou seja, o que temos não é um idealismo, mas sim, uma programação estrutural e transcendental para o próprio funcionamento da vida e da existência.

Pois, temos o coração que bate, os genes que transmitem as características, os cromossomos que transmitem o sexo, os sentidos que sentem prazer e dores, etc.

Um sentido que não se tem classificação são os sentidos interno que produzem as sensações de dor, de prazer durante o coito, da adrenalina durante as corridas, das emoções durante alguns momentos.

Neste caso teríamos os sentidos externos e os sentidos internos Graceli.

Assim, podemos acrescentar os sentidos do prazer, da dor, das emoções e dos hormônios.

Com isto Graceli rompe com o idealismo de Kant, Hegel e outros.

Onde o programacionismo estrutural e transcendental vital e existencial produzem a mente e suas capacidades já prontas para receber o mundo externo, onde as próprias ferramentas [as sensações] são produzidas para isto.
 E capacitadas e possuem potencialidades já estruturadas para receber este mundo externo.

Uma criança ao nascer já reconhece a mãe, e sabe que tem alimento nos seis da mesma.

E vai a procura do afeto e proteção da mãe, e outros animais se sentem muito mais seguros com a mãe do que com os pais.

Ou seja, estes são conhecimentos transcendentais já estruturados no inconsciente vital dos mesmos [ ver na internet inconscienciologia Graceli].

Animais de hábito noturno desenvolvem ferramentas para se locomoverem no escuro, como o sonar no caso dos morcegos. Outros animais desenvolvem outras ferramentas para outras finalidades de sobrevivência, proteção e alimentação.

Estas ferramentas podem ser de ação externa, ou mesmo de ação interna como na metabolização de energia dos ursos durante o inverso.

Ou mesmo casulos têm mais capacidades de se manterem vivos do que animais já prontos e com grandes atividades vitais.

Vemos os carrapatos que tem grandes capacidades de sobrevivência e de reprodução, e isto é uma forma de conhecimento e de capacidade transcendental.

Assim, a mente é em si um conhecimento que já foi construído e capacitado para a construção do conhecimento.

Ou seja, podemos falar de tipos e ordem de conhecimento.

O primário – que é o transcendental e existencial.
O secundário – que é o programativo.
O terciário - A mente.
O da consciência e inconsciência.
O das sensações e lógico.
O dos sentidos interno.

A mente recebe e estrutura as sensações por que já é uma ferramenta preparada para esta função.

E as sensações também.

Porém, o mundo externo vindo pelas sensações e mundo lógico, ou imaginativo transforma em estruturas mentais porque a mente já tem em si elementos estruturais dos mesmos. Como do espaço, de tempo, de estruturas e formas e cores. E outros.

Pois, temos os olhos com capacidades para decifrar varias cores enquanto outros animais têm esta e outras capacidades.

Animais do gelo reconhecem vários tipos de branco.

Animas noturno tem capacidades de reconhecimento de ecos e direcionamentos dos mesmos até retornarem a eles. Como no caso de sonares.

Abelhas  operárias tem capacidades de comunicação bem aguda durante o trabalho.

Ou mesmo formigas no seu vai e vem.

Teorias avanças são absorvidas pela mente porque a mesma possui capacidades estruturais e funcionais para processá-las e as transformar em pensamentos lógicos e memória.

A mente que dá ordem e unidade a todas as coisas advindas pelas sensações, experiências e mundo lógico e imaginativo. Também é um produto criado para funcionar como tal para a própria funcionalidade da vida, da transcendentalidade e existencialidade.

Onde muito menos do ser conhecer ele já é uma produção estrutural do mundo sem consciência [ sem consciência porque não advém da mente].

Ou seja, é uma ferramenta estruturada pela vitalidade e transcendentalidade para funcionar como estruturante do mundo exterior e mesmo interior.

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